O
jornal i trouxe à estampa, testemunhos REAIS sobre assassinatos perpetrados no
pós 25 de Abril.
Assassinatos contados pelos familiares daqueles
que ousaram divergirem da opinião de uns, que se julgavam os donos do saber.
Quem ousasse não pactuar com a «ordem» era eliminado.
Depois das mortes, sem julgamento,
seguiu-se a limpeza do cadastro dos assassinos por um dos donos do país, Mário
Soares. Aqui reside, partes dos 90% que não me revejo nas posições do
senhor Mário Soares.
E, o princípio que defendo é apenas UM
E SÓ UM.
Se critico, condeno e abomino os pides, bufos e restante corja
malfeitores que no outro regime assassinavam pessoas inocentes, também tenho de
o fazer em relação a uns quantos que, à sombra da «democracia» quiseram IMPOR o
seu ideário, a bem ou a mal.
Não sou, nunca o fui defensor de
ditaduras, tenham elas a capa que lhes quiserem dar.
Hoje, e graças ao santo Soares aí estão
os assassinos, bem na vida, em altos postos de vários partidos, cobertos de
verniz que estala e salta cada momento de contrariedade e de, principalmente,
MEDO.
É que esta gente é COBARDE!
ASSASSINARAM COBARDEMENTE E, POR FIM
TIVERAM A BENÇÃO, REDENTORA, DO PATRIARCA!
TAL COMO COM OUTROS DA MESMA LAIA SÓ SE
METIAM COM A RAIA MIÚDA.
COBARDIA!