Já todos sabíamos que A. Costa, em caso algum, partilha dos "padrões éticos e de exigência" de Lucília Gago e quiçá dos seus próprios. Curiosamente A. Costa usou uma afirmação deveras preocupante quando diz que: "é suposto que todos exerçam, com uma devida responsabilidade, as suas funções", dando o exemplo das forças de segurança, que andam armadas com base no pressuposto de que utilizarão "a arma de uma forma adequada, proporcional e em caso de necessidade". Que paralelismo mais obtuso!
Por fim, remata com uma frase que esclarece tudo! Se dúvidas houvessem relativamente ao seu pedido de demissão: "não se arrepende de se ter demitido"!
Brilhante senhor, Costa. Quem no seu perfeito juízo ao passar de servente a patrão se iria arrepender?
Deixe-se de tretas e não queira iludir ainda mais os portugueses.
Um lugar ao Sol de bandeja!
