quinta-feira, junho 30, 2022

Se não se demitir, Costa demite-o!

Do que estás à espera?
Que o Bartolomeu Dias chegue de ter dobrado o Cabo das Tormentas que depois o comerciante do reino, um tal D. João II, mudou o nome para Cabo da Boa Esperança?
Pudera, mudou o nome por que ele nunca iria passar por lá!
Mas atenção PNSantos enquanto esperavam e desesperavam pela chegada do Bartolomeu, o D. João II mandou chamar o Colombo de Espanha e prometeu-lhe pagar a viagem para Ocidente.
Azar dos Távoras, entretanto chega o Bartolomeu e o Colombo volta a oferecer-se aos reis Católicos.
O resto da História vai estudá-la.



Uns vigaristas

 Podem continuar a doar milhares aos amigos do Polígrafo.
Com aldrabices e subterfúgios escondem as verdades com a cobertura de um programa da trampa.



Está quase....

Quem diria?
Com uma maioria absoluta e vai de escorregarem na primeira casca de banana.
O poder é muito lindo, já dizia o bispo Sardinha.



Aldrabices

A das orquídeas e o das compotas podem fazer tudo até proibir o bacalhau à Brás que o COVID continua a alastrar e a fazer vítimas.
Uns imbecis e incompetentes.



Desconsideração

O lugar que o Protocolo de Espanha escolheu para sentar o Primeiro-ministro de Portugal no almoço real.
Desconsideração total.
Mas quem não se sente...
...neste caso, senta!



Assim se combate a mentira?

Quase um milhão de euros foi o que recebeu o Polígrafo só desde o ano 2020.
Será este o modelo que uma democracia deve adoptar no combate à mentira?



Mais um...

Mais um encerramento.
E a Temido fica?



Fim do SNS

 E os tarefeiros «limpam» num dia aquilo que um médico do quadro ganha num mês.
Que brilhante que és Temido.
Para o lixo já!



Solução Beja

 Agora que voltaram a falar no novo(??) aeroporto não ouço ninguém falar da opção Beja.
Para mim continua a ser a melhor das opções.
Só não interessa à corja que tem interesses no litoral e despreza, apesar de dizer o contrário, o interior.
Não era uma excelente forma de desenvolver toda aquela região?
E mais, perto do AL Garve!
Isso era pensar muito à frente!



Atenção às burlas informáticas e não só!

Os casos da arraia-miúda ainda são conhecidos e alguns levados a tribunal.
Outros há, com a cobertura da agiotagem espanhola, que continuam a fazer publicidade em tudo o que é sítio, roubam os clientes sem que o Banco de Portugal impeça a sua actividade.
Um verdadeiro escândalo, a céu aberto, com a conivência da maltrapilha agiota.
É fartar agiotagem.



O descalabro

Mais um descrédito para o SNS.
Tudo isto é uma questão ideológica deixem-se de tretas, apesar do outro dizer que não é por falta de dinheiro.



Uns assassinos

«Turquia exige à Finlândia e Suécia a extradição de 33 pessoas, exilados políticos do PKK e Fetö. É uma das pré-condições para aderirem à NATO.»
Que nojo.
Mas nada me espanta quando o dono do mundo exige a extradição de cidadãos de outros países tudo se espera desta canalha repugnante.
Saberão qual o destino que vão ter os extraditados? 
A morte por fuzilamento.



Unidade sempre contra o capital.

Para os que ainda duvidavam da necessidade para o capital de uma UGT aqui está!




Reforço positivo

E se por cá também houvesse este «reforço positivo»?
Decerto que muito imbecil ia aprender.



 

Ao menos virtualmente

Deliciem-se, nem que seja virtualmente, enquanto a das orquídeas não nos proíbe de nos degustarmos com esta iguaria portuguesa.
Bem sei que ao preço a que está o bacalhau, os ovos e tudo mais vai sendo difícil comer este pitéu.



Gostei...

 


quarta-feira, junho 29, 2022

Tachos

«Isto é desesperante e não é pontual. Ser trabalhador da cultura é andar constantemente com o coração nas mãos. É a palavra de ordem. Imaginem viver nesta roleta russa.»
Pois é!
Só não o é para os tachistas e beneficiários que usurpam lugares à pala do poder partidário.
NOJO.


Cães e lobos comem todos!

A quadrilha fica a salvo de tudo.
Nada a estranhar...




A podridão de uma seita da Idade Média.

 


Mais um horror

Foi em Melilla, foi em Calais, é no Mediterrâneo e em tanto lugar do mundo.
Os pobres buscam trabalho para matarem a fome.
E acabam eles por serem mortos.
Isto é o capitalismo na sua faceta trágica e desumana.



Uma rebaldaria.

Não se respeitam os concursos.
Pisam concorrentes, passam-lhes por cima e vendem-se ao melhor preço.
E, no entanto, hoje dia 29 de Junho 2022 os passageiros de um avião estiveram HORAS retidos num avião à espera de uma escada e de um autocarro.
A melhor definição, república das bananas governados por sacanas.



É assim a informação - deturpada e omitida

As redes sociais, assim como a comunicação social em geral, omitem e deturpam tudo o que não lhes agrada.
Que não agrada a proprietários, publicitários e regime vigente.



terça-feira, junho 28, 2022

Nojo.

Onde anda a justiça?
Não existe para poderosos.



E isso quer dizer o quê?

Subir os custos?
Vamos voltar à Idade Média onde não se tomava banho, a conselho da religião católica apostólica romana que considerava que os banhos na Babilónia, na Síria, no Egipto, na Grécia e em Roma proporcionavam o toque sexual do corpo que podiam despertar maus pensamentos. 
Por outro lado, a medicina da altura considerava que tomar banho abria os poros do corpo e a célebre peste bucólica entrava por eles. Assim, defendiam que não se tomasse banho e que a pele devia ter uma camada de tarro que a protege-se do ataque da peste negra. 
Imbecis.
As causas estavam ligadas à falta de limpeza das povoações na Europa. 
Lembrar a célebre frase: «água vai, água vai, água vai». 
Nojeira. 
Mas não se julgue que a limpeza se conquistou na idade contemporânea. Longe disso! Ainda há muita falta de higiene. Mas isso, como noutros casos, falta de educação e civismo.
Lembrar que a melhor frase que define o achamento do Brasil ainda é: «Os homens peludos, barbudos, sujos e imundos estavam na proa e os homens pelados e limpos estavam na praia». Basta consultar a Carta de Pêro Vaz de Caminha.
Esta questão da falta de água, ainda a atravessarmos uma crise de COVID, faz-me lembrar a célebre frase da idiota da Maria Antonieta, «não há pão comam brioches». Que transposta para a actualidade se não há dinheiro para tomar banho como comprar desinfectantes? 
Cretinos.
Num país com tanta orla marítima falar de falta de água é pior que a loucura da D. Maria.
Arranjem uma micose, nas virilhas, como a do D. João VI e cocem-na e depois deem a mão a beijar aos súbditos.
Há muitos.



Lembrar a barbárie

 


Os abutres

A deputada do PS, Isabel Moreira, veio criticar publicamente a comunicação social pelos atropelos cometidos contra a divulgação de imagens e relatos da morte da Jéssica.
Houve abusos, como os tem havido sempre em certa comunicação sensacionalista. 
Condena-se, obviamente.
Mas nem uma semana tinha decorrido e a mesmíssima comunicação social omitiu a barbárie cometida às portas de Europa, em Melilla.
Dualidade de critérios ou o puxão de orelhas de uma maioria absoluta que funcionou?
Lembrar aqui e agora um um filme de 1952, de Billy Wilder, que em Portugal teve a designação de «O Grande Carnaval» mas que no Brasil foi traduzido para «A montanha dos 7 abutres», muito mais elucidativo do enredo da obra cinematográfica.
Ser jornalista é levar a informação de modo verdadeiro e imparcial para o cidadão, é contribuir para a formação da opinião. Para cumprir com esse papel sem desonrar a profissão é necessário seguir uma conduta ética. 
“A Montanha dos 7 Abutres” mostra como a manipulação nos veículos de comunicação pode ser intensa, e que muitas vezes o público não percebe que está sendo influenciado. Em determinadas ocasiões a imprensa cria, inventa e omite as notícias para que a sociedade tenha uma verdade artificial ou nem a venha a ter. 
Até que ponto um jornalista é capaz de distorcer ou omitir uma notícia? 
Hodiernamente já não é apenas a audiência que importa a certa canalha da comunicação social. 
São, principalmente, os proprietários e os publicitários que determinam o que pode e não pode ser noticiado. 
Os poderes, todos eles, influenciam a forma de fazer a notícia.
É a democracia representativa no seu péssimo desempenho.
Pensemos nisso!



segunda-feira, junho 27, 2022

Não pagamos

 


Os donos dos ovos

Olha que dois a pedirem contenção salarial.
Sobre a Lagarde nem falo dado que o que teria a dizer era um insulto a quem me faz o favor de ler.
Mete-me asco esta Lagarde.
Sobre o Centeno lembrar o episódio do assalto ao pote do lugar de governador do Banco de Portugal.
Preciso dizer mais alguma coisa?
Por exemplo, os gastos supérfluos num concerto na Praça do Comércio em Lisboa.
Restrições, como sempre, só para os trabalhadores.
Nojo de cambada.