A ministra da Educação voltou a insistir que é preciso “dar mais força” aos directores das escolas para resolver casos de agressões e de “bullying” em meio escolar.
Mais força???
Depois de ter rasgado o acordo com os professores, a ministra vem agora dar uma de força.
Fraca força, quando se julga que violentando quem quer que seja se resolvem os problemas da insegurança.
Os casos recentes incluíndo o da Escola Básica 2,3 Almeida Garrett, em Alfragide (Amadora), onde se registou um esfaqueamento à porta do estabelecimento e onde um casal, com idades entre os 25 e os 30 anos, abordou um grupo de jovens, roubando-lhes os telemóveis, são a prova provada que a violência gera mais e mais e revolta.
Ou, ainda o caso de um aluno de Olhão que, se recusa a ir à escola por causa de não ser vítima de bullying, apesar das várias e infrutíferas queixas que foram feitas e nada foi feito.
Autoridade? Para quê?
E, todos os outros casos que, em surdina consomem e destróem identidades e personalidades.
Já terá pensado a putativa ministra que as aulas de 90 minutos, as aulas de substituição, ou seja o obrigar os jovens a estarem permanentemente fechados numa sala de aula é o rastilho para o acumular de tensões?
Ou, ainda o caso de um aluno de Olhão que, se recusa a ir à escola por causa de não ser vítima de bullying, apesar das várias e infrutíferas queixas que foram feitas e nada foi feito.
Autoridade? Para quê?
E, todos os outros casos que, em surdina consomem e destróem identidades e personalidades.
Já terá pensado a putativa ministra que as aulas de 90 minutos, as aulas de substituição, ou seja o obrigar os jovens a estarem permanentemente fechados numa sala de aula é o rastilho para o acumular de tensões?
Saberá a putativa ministra que todos, em especial os jovens precisam e necessitam de tempo para conviver, socializar e libertar energias. Que fechar em tempos contínuos os jovens numa sala, só gera mais e mais tensões?
Se não sabe, que alguém lhe ensine.
Deixe-se, de uma vez por todas, a ministra de seguir as ordens de um Albino que da escola tem uma visão empresarial, local de despejo de jovens.
O mesmo Albino que se fez e cresceu à sombra da protecção de uma Nogueira.
Hoje é o que é!!!
Ironias de um triste destino para quem, todos os meios servem para atingir objectivos pessoais e/ou cooperativistas.