quarta-feira, janeiro 31, 2024

Fernando Namora

A 31 de janeiro de 1989 falecia em Lisboa o médico e escritor Fernando Namora.
Natural de Condeixa-a-Nova, Coimbra, licenciou-se em medicina na Universidade de Coimbra.
Pertenceu à geração de 40, grupo literário que reuniu personalidades marcantes como Carlos de Oliveira, Mário Dionísio, Joaquim Namorado ou João José Cochofel, moldando-o, certamente, como homem, à semelhança do exercício da profissão médica, primeiro na sua terra natal, depois nas regiões da Beira Baixa e Alentejo, em locais como Tinalhas, Monsanto e Pavia, até que, em 1951, acabaria por se instalar em Lisboa, exercendo a sua profissão de médico no Instituto Português de Oncologia.
É dessas vivências como médico de zonas inóspitas, no contacto com as populações paupérrimas, sem qualquer cultura, e da arrogância e prepotência do caciquismo local, juntando ao cooperativismo da classe médica dos instalados no sistema que resulta a sua obra mais conhecida e quiçá mais divulgada - Retalhos da Vida de um Médico.
Fernando Namora foi poeta galardoado com vários prémios e igualmente dedicou-se às artes plásticas, nomeadamente à pintura.
Namora foi um escritor dotado de uma profunda capacidade de análise psicológica, inseparável de uma grande sensibilidade e linguagem poética.
As suas obras merecem ser lidas e são tantas e de enorme qualidade. Desde o livro-poema Terra e o romance Fogo na Noite Escura, Casa da Malta, Minas de San Francisco, os romances A Noite e a Madrugada, O Trigo e o Joio, Retalhos da Vida de um Médico, O Homem Disfarçado, Cidade Solitária, Domingo à Tarde e os cadernos de um escritor, balizado no final dos anos 1960 e década de 1970, explicado pelas muitas viagens que fez, nomeadamente à Escandinávia, e pela sua participação nos encontros de Genebra e a incursão pela ficção contemporânea, onde se insere o romance O Rio Triste ou Resposta a Matilde e as reflexões íntimas de Jornal sem Data.
Um ser inteligente que conseguiu como poucos dar-nos a conhecer a vida difícil de um povo abandonado ao seu triste desígnio - ser submisso aos ditadores, a todos eles!



Soma e segue para bingo...

 E a corrupção é mesmo uma virose que atinge poder central, poder local e outros da falperra de cordão!
Uma funcionária de uma União de freguesias, supostamente, terá desviado dinheiros.
E os presidentes de junta que roubaram e são tantos. 
Que usaram e abusaram do crime de peculato.
Abafados, pois claro!
Como do costume. 
E há tantos....



A falperra na Madeira e Porto Santo!

Continuam a ser conhecidas as avultadas somas em dinheiro que circulavam entre um Albuquerque e um Calado!
Um o governador da paróquia, o outro o regedor da mesma!
Que dupla infernal!
Senhor Montenegro tenha um pingo de vergonha. 
O senhor e toda a casta da militância.
Por isso um inútil esconde-se em leis e princípios ditos constitucionais para salvar a barca.
Quais constitucionais? 
Tudo fabricado na hora para gáudio da falperra!



«Filho de peixe sabe nadar», é óbvio!

Quem pariu politicamente o Ventura? 
O PSD!
Quem pode ficar admirado por um Montenegro vir dizer que “As pessoas que não trabalham por regra… essas pessoas não podem ter rendimentos [subsídios sociais]. Não pode ser mais lucrativo estar em casa a receber subsídios do que trabalhar”?
É isto que o Ventura tem dito sempre!
Mas o Montenegro vai mais longe à moda do Milai argentino: “Temos de incutir isto, da mesma forma que temos de incutir que a classe média-alta seja recompensada pelos seus contributos”.
Que contributos, senhor Montenegro? 
Os da subsidiodependência de todo o tipo e género em proveito próprio e pagando salários de miséria, explorando mão de obra, destruindo o ambiente? Já para não falar na corrupção que está enraizada nas estruturas dos partidos do arco do poder, nomeadamente o PSD.
Tenha um pingo de vergonha e recolha-se.
Já sobre o que diz de um Cavaco tenha respeito pelos portugueses.



A rebaldaria

Agora entendo, perfeitamente, o envio de tantos elementos da PJ para a Madeira. 
Isto de se ser partido único durante 50 anos e ser ditador, usurpador do que é público cria centenas de ramificações. Imagine-se o que seriam 10 agentes a investigarem e os telemóveis dos implicados a tocarem a serem avisados da operação? Imaginem em terra de ditadores e usurpadores.
Desde o motorista do regedor, esta dos regedores terem motorista é de uma grosseria enorme, até à mãe e filha tudo enterrado na lama. 
Dinheiro vivo e contas bancárias que serviam de alçapão às negociatas.
Mas que país é este? 
A corrupção é mais que muita. 
É fartar vilanagem!



terça-feira, janeiro 30, 2024

Este também escorregou!

 


Pronto, problema resolvido!

Suspensão de 3 dias e a vida continua normalmente como se nada tivesse acontecido.
Nojo!
Da próxima deem-lhes a medalhinha do costume!
Um dia destes estão licenciados em furtos de carros e casas e mestrado em burlas nos telemóveis e doutorados em desvios de fundos comunitários. 
Percurso completo!



É a pronúncia do norte...

 


O anticiclone nunca falha!

O 'anticiclone' dos Açores a dizer, com todas as letras: "Não. Não passarão!"



A melhor do dia e da noite!

 


Sunday Bloody Sunday



O Domingo Sangrento (em gaélico: Domhnach na Fola, "Bloody Sunday" em Inglês) é o termo utilizado para descrever um massacre em Derry, Irlanda do Norte.
Foi um massacre ocorrido em 30 de Janeiro de 1972, quando soldados britânicos atiraram em 26 civis desarmados durante uma marcha de protesto na área de Bogside, em Derry, Irlanda do Norte . Quatorze pessoas morreram, sendo que treze foram mortas imediatamente, enquanto a morte de outro homem quatro meses depois foi atribuída aos seus ferimentos.
Muitas das vítimas foram baleadas enquanto fugiam dos soldados e algumas foram baleadas enquanto tentavam ajudar os feridos. Outros manifestantes foram feridos por estilhaços, balas de borracha ou bastões, dois foram atropelados por veículos do Exército Britânico e alguns foram espancados. Todos os baleados eram católicos. A marcha foi organizada pela Associação dos Direitos Civis da Irlanda do Norte (NICRA) para protestar contra a prisão sem julgamento. Os soldados eram do 1º Batalhão do Regimento de Para-quedistas, o mesmo batalhão implicado no massacre de Ballymurphy vários meses antes.
A imagem do padre católico Edward Daly agitando um lenço branco manchado de sangue enquanto tentava escoltar um cidadão da Irlanda, mortalmente ferido, foi um ícone do "Domingo Sangrento".
Lembrar que o Tribunal Widgery , realizado na sequência do incidente, inocentou os soldados e as autoridades britânicas. Os invasores! Descreveu alguns dos disparos dos soldados como" imprudentes", mas aceitou as suas alegações de que dispararam contra homens armados e atiradores de bombas.
Tudo, mas tudo mentira.
Em 2010 foi tornado público o relatório Saville concluindo que as mortes foram “injustificadas” e “injustificáveis”. Concluiu que todos os baleados estavam desarmados, que nenhum representava uma ameaça séria, que nenhuma bomba foi lançada e que os soldados "apresentaram conscientemente relatos falsos" para justificar os seus disparos.
A banda de rock irlandesa U2 assinalou o incidente na sua canção de protesto de 1983," Sunday Bloody Sunday ".


E já foram ouvidos no MP?

Valente cunha/corrupção...
O "doutor" filho ao dizer isso ou é acéfalo, ou quer fazer dos portugueses burros e acha poder fazer o que quiser!
Quem sai aos seus...



Pense bem!

 


Jogo sujo

Há umas semanas a comunicação social da região noticiava que o Presidente da Câmara de Pinhel, Rui Ventura, seria o cabeça de lista do PSD às eleições legislativas. 
Em final de mandato era mais um prémio que a agremiação dava a um dinossauro autárquico. 
Escusava de andar a procurar novo poiso. 
Deputado e logo à Assembleia da República era melhor que vinho de Pinhel!
Mas, eis que aparece na comunicação social a notícia que Rui Ventura estava indiciado de andar a fazer gastos com o cartão de crédito da autarquia, nomeadamente, a ver jogos do Benfica e outras despesas.
E o sonho caiu por terra.
Rui Ventura foi excluído das listas da agora AD.
Ventura procura amenizar a coisa e vem dizer que a decisão foi dele em não participar na lista pelo ruído que podia criar.
E acrescentou mesmo que decidiu tirar férias para ficar disponível para ajudar o partido.
O senhor Rui Ventura quer enganar quem? 
A ele próprio, talvez!
Os cidadãos, nomeadamente os do distrito, há muito que sabem que houve uma rasteira ao senhor Ventura dentro da área. Logo direito a grande penalidade. Mas o árbitro fez «vista grossa»!
É que na política vale mesmo tudo, até rasteiras e jogo sujo, muito sujo!



Outra família, outra foto!

Apresentação da lista às eleições legislativas pela AD.
Muitas ausências! Desde logo a do patriarca do PSD.
A condenação por prevaricação de titular de cargo político, pelo Tribunal da Guarda, a três anos e meio de prisão, ainda é uma pena suspensa!
Pode participar nas festividades. Todas elas! Ou só vai às que é convidado e com interesse para o seu futuro?
Percebido.
Lá diz o ditado «a casamento e a baptizado não vás sem ser convidado». A etiquetagem sempre em primeiro lugar, pois!



E a foto de família(??) ficou assim.

Assemelha-se a um trem completo de cozinha!
Bem, completo não diria. 
Acho que faltam ali umas personagens que fizeram parte do trem e agora não estão na foto.
Não se faz! 
Limparam a bem limpar os arrumos e agora não aparecem?
Em contrapartida, outros há que fazem o número de contorcionistas.
Fica-lhes bem, pois.
Apresentação da lista do PS candidata às eleições legislativas pelo distrito da Guarda e outros comensais.



Apesar de tudo apetece-me....

Sorrir que é a melhor forma de os irritar, sabem de quem falo!
Agradecer às amigas e amigos que fazem o favor de me ler e acompanhar nas denúncias!
E prosseguir até ao dia que me falte lucidez para perceber o tanto mal que nos têm feito e continuam a fazer.



A cunha!"

Está quase!
Vai um empurrão.



Demissão!

Primeiro procura esconder toda a informação que por lei é obrigado, qualquer poder instalado, a fornecer aos cidadãos.
Depois os factos falam por si.
Demite-te!
Mais uma nódoa num país que está situado antes da Europa!
Agora o facebook bloqueou o vídeo!
Haja alguém com paciência que explique à canalha o que é LIBERDADE DE INFORMAR E COMENTAR! 
Não tenho pachorra!