sábado, abril 30, 2022

É o descalabro

Calma portugueses!
Isto é apenas o princípio do fim.
Os gajos da troika já têm passagens marcadas para Portugal.
Outra vez a mesma miséria.



O crime compensa? E de que maneira.

O crime compensa e de que maneira, certa canalha.
Um Director-Geral acusado de SEIS «infrações» na derrapagem de 2 MILHÕES de euros, na empreitada do antigo Hospital Militar de Belém, em Lisboa, é intimado pelo Ministério Público a «pagar» 2 250 euros.
Proponham também a medalhinha do costume. Pelos altos e elevados serviços prestados a Bem da Nação.
NOJO.



O SNS de mal a pior

Fartos de notícias sobre a Ucrânia os pasquins voltam-se para os problemas reais do País.
«Mais de 2 500 médicos e enfermeiros saíram do Serviço Nacional de Saúde, nos últimos anos.»
A razão principal?
FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO!
Parabéns ao Costa, Temido e restante governo.



Advogada do Rendeiro

Na horizontal?
Qual horizontal, bem posicionada na «arte das asas».



Gatunos

Os gatunos, quer os da agiotagem como os outros, continuam a sua prática de assalto aos cartões dos portugueses.
E um covarde Banco de Portugal vem com números para atirar areia para os olhos dos portugueses.
Um roubo seja ele de 1 cêntimo ou de milhões é sempre um ROUBO.
Entendes cretino?
E pior, muito pior, quando os portugueses têm, a sua maioria, vencimentos e reformas de absolutamente miséria.
Há cada cobertura há porcaria que acontece em Portugal que mete nojo.
Foi dado a conhecer que foram presos(??) 25 indivíduos pela prática dos crimes de acesso ilegítimo, burla informática, falsidade informática e branqueamento através do recurso ao Phishing, através do correio electrónico, e depois com acesso às contas bancárias. 
Uma «pesca» que terá rendido aos burlões 350 mil euros, mas que dada a quantidade dos intervenientes o valor poderá ser muito superior.
Não nos chegavam os burlões e gatunos institucionais ou patrocinados pelos vários poderes ainda temos que nos haver com outras gatunagens.
Cuidem-se.



sexta-feira, abril 29, 2022

Mais um embuste à moda do PS

Mais um embuste para salvar a empresa criada pelo Sócrates e a Lulu.
«O Estado (NÓS CONTRIBUINTES!) paga à Parque Escolar SEIS VEZES MAIS do que paga às câmaras.»
Quem vos obrigou a aceitar tal acordo dito de descentralização?
Queriam ser os donos e senhores feudais do ensino nas regedorias?
Agora aumentai ainda mais os impostos aos munícipes seus covardes.



Numa faculdade dita de direito

A transparência que uns acéfalos tanto falam....
A Faculdade de Direito de Lisboa abriu processo disciplinar ao professor que quis investigar casos de assédio.
O docente que propôs criação do processo para denúncias de assédio, e onde foram já registadas 50 queixas em 11 dias está a ser alvo de processo.
Por quê? 
Tão simplesmente por ter denunciado num órgão da faculdade a existência de pressões sobra a Associação Académica para «abafar» o caso.
Abafadinhos? Pois claro.
É a transparência que tanto porco imbecil apregoa.
Lembrar, a propósito dos abafadinhos, que Erasmo, autor do famoso Elogio da Loucura, também escreveu um tratado acerca da educação das crianças em idade escolar. Uma obra muito menos conhecida que o tal Elogio da Loucura. 
Mas nesse tratado sobre educação de crianças, a páginas tantas, Erasmo adverte os alunos «para que juntem as nádegas ao peidar-se (os célebres abafadinhos!) para evitarem esse som indecoroso ou mesmo usando usando uma tosse cronometrada».
Percebe-se a razão de quererem silenciar os abafadinhos.
De abafadinhos sabem eles, com toda a certeza.



Uma corja de aldrabões

O aumento astronómico da factura da electricidade, este mês, não vos incomoda?
Eu recebi uma factura com um aumento de mais de 165%.
Uma barbaridade.
Não vejo, nem leio nem uma única reclamação, protesto ou um murro na mesa.
Calados, caladinhos e barda merda.
Que povo é este?
Ainda um Costa vem falar em baixa de 20 cêntimos(???) no imposto sobre produtos petrolíferos? 
Ridículo! 
Um gozo completo.
Vem dizer que «que em Julho haverá “com grande probabilidade” uma redução do preço da eletricidade. 
Haverá? 
Futurologia. 
Só que se esqueceu de dizer o ano....
Ainda tem a ousadia de falar em aumentos das pensões! Mas que aumento? 0% nuns casos e noutros 0,1%.
Aldrabão.
Diminuição do IRS para a classe média, através do desdobramento dos escalões do IRS? 
Os economistas e fiscalistas já vieram provar que o desdobramento é apenas uma ínfima maquia do que o governo vai receber pelo aumento dos impostos, da inflação e outros roubos.
Aumento do investimento público em 38%? 
Outra tanga, mas esta quase tipo fio dental.
Quem vai lucrar com esse tal «investimento público»? Os mesmos de sempre. Os empresários.
Cala-te Costa. 
Detesto que me chamem de estúpido e pior que pensem que o sou.
E para rematar o ramo das urtigas uma ministra Godinho vem acenar com os retroactivos dos aumentos das reformas, para Julho, e o pagamento dos subsídios de férias, bem como do assistencialismo aos ainda mais necessitados, dado todos os da classe média são necessitados, de uma «ajuda de 60 euros, por tempo limitado.
NOJO.
Este governo é um bando de aldrabões. 
Parabéns aos que votaram nele. 
NOJO.



Pensem nisto....

 


quinta-feira, abril 28, 2022

AM

Ontem, dia 27 de Abril de 2022, teve lugar uma Assembleia Municipal da Guarda.
Novidade foi o regresso à antiga sala da Assembleia Municipal. Escusam de estar a pensar que eu não sei o nome da sala. Sei muito bem. Mas por princípio, meu princípio, acho um opróbrio atribuir um nome a uma sala dentro de uma instituição.
Por exemplo, anfiteatro Amarelo!
Amarelo? Torrado? Ou pálido?
Ainda se fosse alaranjado ou cor de burro a fugir. Não essa não podia ser. Os burros não fogem. Quem foge a sete ou a uma centena de patas é o gatuno.
Bem, voltemos à Assembleia.
Lembrei-me, a propósito, da teoria psicanalítica quando diz que a Lei estimula o desejo, em vez de se limitar a reprimi-lo. Induz-nos a transgredir para que nos possa punir pelas nossas aberrações.
E que aberrações.
Depois falamos.



Viagens à pala dos contribuintes

Mais umas viagens à custa dos contribuintes e com direito a tudo pago incluindo as senhas, as benditas senhas.
É fartar vilanagem.



Leitura obrigatória.

 O Nazismo e a Ucrânia




Ditado

Novo(??) ditado popular.
«Nunca perguntes:A uma mulher a sua idade; A um homem o seu salário; A um liberal quem foi o Presidente do Turismo de Portugal em 2014 que vendia vistos gold aos oligarcas russos.»



Barbárie

«Durante 500 anos os “Estados” e empresas europeias pilharam matérias primas. 
Agora a China e a Rússia, explicaram que é preciso comprá-las e pagar bem - não dá para continuar a roubar. 
A guerra da Ucrânia é mais um palco trágico da disputa imperialista. 
A barbárie.», Professora Doutora Raquel Varela.
Perceberam?



Análise do Orçamento 2022

Para quem quiser ter uma visão do Orçamento de Estado de 2022, aconselho a leitura do documento do Conselho das Finanças Públicas.
Para quem souber e quiser ler lá estão as incertezas quanto ao volume de transferências para a TAP, as encapotadas transferências para o NovoBanco e as sub-reptícias indeminizações a privados envolvidos nas celebérrimas PPP's de tão má memória.
O mesmo de sempre. 
Tudo muito bem escondido para que a transparência dos actos pareça, só aparente, limpa.
ASCO de canalha. 
Aconselho a leitura.



Ponto de vista

Hoje comemora-se aquele 25 de Abril de 1974, o dia em que a utopia fez acreditar que era possível um país novo. Como diz a professora doutora Raquel Varela, em Memória e História da Revolução, e passo a citar: 
«Revoluções não são golpes de Estado nem conspirações, que são dirigidas por partidos mas são feitas pelas massas, diferentes camadas da população. Foram 3 milhões de pessoas em Portugal que através de greves, manifestações, ocupações, lutas sociais, construíram o que de melhor este país teve em 45 anos. Associá-las a um viés ditatorial, caótico, não reconhecendo que foram elas, com o seu trabalho e formas de luta que construíram o Serviço Nacional de Saúde com a nacionalização de Misericórdias por médicos, enfermeiros, outros trabalhadores e o povo na primeira linha, a Segurança Social, a educação universal, é alinhar com a ideia, hoje dominante, de que as maiorias não podem fazer nada de bom». Fim de citação. Mas o povo, que o Movimento das Forças Armadas queria que se mantivesse em casa saiu à rua e participou, manifestou-se, deu o corpo às balas e defendeu o pequeno embrião para que a liberdade e o desenvolvimento se pudesse realizar. E voltando às palavras da professora doutora Raquel Varela sublinhar que: «Nunca houve uma democracia tão plena em Portugal como nos 19 meses de revolução em que colectivamente as decisões eram abertamente debatidas, discutidas e votadas. Nunca tanta gente decidiu tanto na história deste pequeno país. Uma história total, ambicionada por todos, não é só a história dos resistentes. Mas não pode ser feita sem a história dos resistentes. Dos que não aceitaram as ordens sem primeiro as contestar, discutir e votar. E assim elas deixaram de ser ordens e passaram a ser aquilo que foram em grande medida no biénio de 1974-1975: decisões coletivas sobre a forma como uma sociedade quer viver. O direito ao trabalho, que entretanto se perdeu, conquistou-se entre 1974 e 1975. A transição do Estado Novo para uma democracia popular primeiro e depois para uma democracia representativa e um estado capitalista, que é o que se viveu depois do 25 de Novembro». Fim de citação. A tal democracia que chama os cidadãos a irem em manada, de tempo a tempos, deitar um papel numa urna, que nome mais abjecto para um depósito de papéis, confinando ao povo esse papel ilusório e irrisório – votar. Nada mais lhe é permitido pela elite. Que coisa mais ordinária. Reduzir-se a participação dos cidadãos ao servilismo dos votos sem lhes darem a possibilidade de participarem na construção do seu futuro e, pior esconderem, tornarem opaco tudo o que diz directamente respeito às suas vidas. É o poder das elites que se auto proclamam representantes legitimados por um voto. Muitos outros poderes não são eleitos. São impostos aos cidadãos por meio das nomeações. O que determina o maior e mais sério de todos os crimes perpetrados na tal democracia representativa: a corrupção, sem lei na grei. Mas recordo, aqui e agora as palavras sábias de Jorge de Sena publicadas em 1979, em Quarenta Anos de Servidão. Num momento tão difícil como o que se vive recordar as palavras do imortal Jorge de Sena é reflectirmos sobre o que queremos deste nosso Portugal. «Não, não, não subscrevo, não assino que a pouco e pouco tudo volte ao de antes, como se golpes, contra-golpes, intentonas (ou inventonas - armadilhas postas da esquerda prá direita ou desta para aquela) não fossem mais que preparar caminho a parlamentos e governos que irão secretamente pôr ramos de cravos e não de rosas fatimosas mas de cravos na tumba do profeta em Santa Comba, enquanto para salvar-se a inconomia os empresários (ai que lindo termo, com tudo o que de teatro nele soa) irão voltar testas de ferro do capitalismo que se usou de Portugal para mão-de-obra barata dentro ou fora.» Fim de citação. Para mais à frente, sempre de forma crítica, analisar o indesejado fim. «E que fazer agora? Choro e lágrimas? Meter avestruzmente a cabeça na areia? Pactuar na supremíssima conversa de conciliar a casa lusitana, com todos aos beijinhos e aos abraços? Só há uma saída: a confissão (honesta ou calculada) de que erraram todos, e o esforço de mostrar ao povo (que mais assustaram que educaram sempre) quão tudo perde se vos perde a vós. Revolução havia que fazer. Conquistas há que não pode deixar-se que se dissolvam no ar tecnocrata do oportunismo à espreita de eleições. Pode bem ser que a esquerda ainda as ganhe, ou pode ser que as perca. Em qualquer caso, que ao povo seja dito de uma vez como nas suas mãos o seu destino está e não no das sereias bem cantantes (desde a mais alta antiguidade é conhecido que essas senhoras são reaccionárias, com profissão de atrair ao naufrágio o navegante intrépido). Que a esquerda nem grite, que está rouca, nem invente as serenatas para que não tem jeito. Mas firme avance, e reate os laços rotos entre ela mesma e o povo (que não é aqueles milhares de fiéis que se transportam de camioneta de um lugar pró outro). Democracia é isso: uma arte do diálogo mesmo entre surdos. E vamos ao que importa: refazer um Portugal possível em que o povo realmente mande sem que o só manejem, e sem que a escravidão volte à socapa entre a delícia de pagar uma hipoteca da casa nunca nossa e o prazer de ter um frigorífico. Ah, povo, povo, quanto te enganaram sonhando os sonhos que desaprenderas! E quanto te assustaram uns e outros, com esses sonhos e com o medo deles! E tu, canção-mensagem, vai e diz o que disseste a quem quiser ouvir-te. E se os puristas da poesia te acusarem de seres discursiva e não galante em graças de invenção e de linguagem, manda-os àquela parte. Não é tempo para tratar de poéticas agora.». Fim de citação. Jorge de Sena bem que profetizou que às elites só interessa abanar a árvore das patacas. As celebrações sejam elas de comezaina ou de carácter cerimonioso com punhos de renda e leques têm lugares cativos para as elites. E a medalha essa tão capiciosa mas também chistosa forma lusitana de bajulação não faltará. São às centenas. Não se esqueçam dos pides, bufos e tantos outros que viraram a casaca. Brindes e hinos não faltarão nas hipócritas celebrações. Discursos efusivos e arrebatadores de línguas sujas, mais que muitos. O 25 de Abril é de todos, sejamos dignos dos seus ideais mesmo que utópicos mas sejamos capazes de o defender na sua verdadeira pureza.
Tenham uma boa semana e comemorem dentro do possível a data histórica.



Afinal conhecem-se.

Lembram-se?
Gosto, particularmente, do sorriso «maroto» da 1.ª dama.
Que charme!




Foi há 48 anos

Foi há 48 anos que se libertaram os presos políticos da ditadura salazarista e marcelista.



E se....

«Eu sinceramente gostava que as Assembleias de freguesia e municipais se dedicassem a resolver efetivamente os problemas das suas populações em vez de passarem a vida em votos disto e daquilo sobre assuntos em relação aos quais a sua interferência e relevância é zero».
Que coincidência eu por acaso também acho!



Uma manifestação com a embaixadora da Ucrânia

Numa manifestação contra o 25 de Abril e a favor do 25 de Novembro.
Outros que bateram palmas, de pé, ao Zelensky na Assembleia da República também deviam lá estar na manifestação do IL. 
Só não estiveram porque como sempre, hipocritamente, enganaram o povo e vai de, envergonhadamente, vestirem a casaca de cordeiros e gritarem slogans sujos ao 25 de Abril. 
Já TODOS vos conhecem. 
Cada vez mais reles hipócritas.



De acordo!

Sinceramente não conheço a senhora da foto.
Mas que estou em TOTAL acordo com ela, não se duvide.



terça-feira, abril 26, 2022

Conflito de interesses.

Com a desresponsabilização do poder central face aos funcionários não docentes das escolas criou-se um imbróglio de poder, que não se sabe onde começa o poder das autarquias e acaba o poder dos directores.
Recentemente, na semana da dita paragem escolar da Páscoa, um director de um Agrupamento, da Guarda, decidiu conceder dois dias de férias aos seus funcionários não docentes.
O facto foi logo dado a conhecer à abadessa da câmara, via as freiras e noviças do convento.
A abadessa, para vincar o seu poder, convocou o director para uma reunião na abadia central onde lhe deu um valente puxão de orelhas por ter dado os tais dias de folga sem a ter consultado.
Ao que isto chegou! Desde quando uma abadessa pode exigir uma reunião com um director? Em lado nenhum está escrito, a não ser na mente ditatorial da abadessa, que um director tem que se vergar perante o poder de uma abadessa.
O poder autárquico pode ter todos os poderes que um Costa lhe queira atribuir, só não tem, por enquanto, o poder de convocar um director de um Agrupamento para lhe exigir vassalagem.
Fica o aviso para os restantes directores. Se mijarem fora do penico serão de imediato chamados à abadia, pelo menos aqui pela Guarda.
Abadessar a nova forma transitiva em uso na Câmara da Guarda.


Peças

E as comemorações do 25 de Abril?
«Fornecimento continuo de peças alusivas às comemorações do 25 de abril e saco veludex».
Custo 11 520,00 €.
Peças? Mais uma idiossincrasia da casa.



Passadiços do Mondego

E os célebres passadiços. 
Agora adjudicação de FISCALIZAÇÃO, COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE EM OBRA E COORDENAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL NA EMPREITADA DOS PASSADIÇOS DO VALE DO MONDEGO LOTE 1 E LOTE https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=9195508
São só 74 899,98 €.
A ordem é rica....



A Guarda afunda

E nós por cá? MAL, MUITO MAL.
Por cá quer dizer na Guarda.
Enquanto o regedor se dedica a fazer palestras, conferências e outras propagandas o concelho definha.
A melhor e única prova do algodão é consultar o portal base.gov.
Aos cidadãos são vedados todos os documentos de interesse para a comunidade.
Já os dados globais são assustadores. 
A Câmara da Guarda já realizou até esta data 1 745 contratos como adjudicante.
O total gasto já vai em 114 091 382,71 €.
Uma brutalidade.
Siga para bingo.



José Barata Moura - Cravo Vermelho ao Peito

Sempre actual.

Uns submissos

E o que faz e diz o governo português?
NADA!
Calados, caladinhos e barda merda.



Hospital Garcia da Horta alvo de ataque informático

 Mais uma vez se prova que não há segurança alguma nos sistemas informáticos.
Se vos quiserem vender a ideia que tudo é seguro não acreditem.
Uns aldrabões.
Ainda não percebi como o Costa não chama o Tribolet, o tal que dizia que podia deitar abaixo o governo em 15 dias, e acusou a Rússia de ataques informáticos à Vodafone e outras instituições quando se veio a saber que era um grupo de jovens adolescentes ingleses que tinha perpetrado o ataque.
O «sabichão» deve saber como evitar tais ataques. Pois de ataques ele sabe pelos vistos - deitar um governo abaixo em 15 dias.
Detesto fanfarrões de meia tijela.