domingo, janeiro 31, 2021

Sismo

Só faltava isto.
No Sul de Espanha foram sentidos vários sismos.



Falta de planeamento

Uma descrição absolutamente arrasadora.
Não houve planeamento.



As Minas de San Francisco

Tempos de uma fugaz riqueza que a poucos serviu e a muitos arruinou a já frágil saúde. Tempos difíceis em terras pobres.
Leitura obrigatória da obra "Minas de San Francisco" de Fernando Namora, um escritor esquecido.
Contava-se, pela terra da minha avó, que aos domingos os endinheirados fumavam notas ganhas com o volfrâmio.
Tempo efémero.



Atenção à fraude

 


Gostei de ouvir e ler.

PARABÉNS Dr. Francisco Ramos.
Finalmente uma reflexão oportuna e certeira para certo jornalismo populista.
Francisco Ramos, coordenador da task force da vacinação, diz que as pessoas que receberam a primeira dose indevidamente vão, “claro que sim”, receber a segunda dose no momento devido.
Qualquer outra coisa seria uma “justiça popular que faria pouco sentido”, disse o responsável, que repetiu que não cabe à estrutura que lidera perseguir os “batoteiros” e que devem ser outras entidades a tomar medidas, além da “censura popular” onde os jornais também desempenham um papel.
Mas colocar em causa a segunda toma seria um “espírito vingativo” que Francisco Ramos apenas associa “àqueles 11% ou 12%” que votaram na candidatura de André Ventura nas eleições presidenciais do último domingo.
BRAVO!



Solidariedade exige-se

Onde fica a solidariedade com os povos, em especial dos PALOP?
Deixem-se de tretas e ajudem. 



Portugal acima da média europeia

A média da UE indica que apenas foram distribuídas 2,6 doses por cada cem habitantes. Portugal está acima da média comunitária, com quase 3,1 doses. 
O melhor desempenho é o de Malta, onde 5,6% da população já recebeu pelo menos uma dose (população: menos de meio milhão…).



Assim vai a vacinação

A vacinação por cem habitantes em Israel, Reino Unido, EUA e Malta, o país com melhor desempenho na UE.



Previsões assustadoras.

A empresa de análise de dados Airfinity fez uma estimativa sobre o momento em que vários países conseguirão ter 75% da população vacinada – a fasquia necessária para se poder falar em “imunidade comunitária”. 
A previsão foi publicada no The Guardian, e leva em conta a quantidade de vacinas encomendadas a cada fabricante, mas também as notícias recentes sobre atrasos na produção. 
As notícias são particularmente más para a UE, o bloco mais afetado pela quebra de produção da AstraZeneca: com os dados atuais, a União só terá 75% da população vacinada em finais de outubro (na melhor das hipóteses). 
Muito depois do Reino Unido (julho) ou dos Estados Unidos (agosto), e na mesma altura que o Japão (que ainda nem começou a vacinar) e o Brasil (que está longe de ser um exemplo no que quer que seja…).




Já se conhece a guerra entre os países pela obtenção da tão desejada e esperada vacina.
Os ingleses já dizem só isto: « A UE está desesperada para esconder a sua incompetente gestão da vacinação”, explicava o Daily Express nas suas páginas interiores. “Não, a UE não pode ficar com as nossas vacinas!”, proclamou o Daily Mail.
Leiam o artigo e percebam o quanto hipócrita é o mundo dos países ricos que querem a vacina e nem mencionam os países pobres.
Vergonhoso.



sábado, janeiro 30, 2021

Lapso?

«Por lapso»????
Isto é inadmissível.
Uma operadora de telecomunicações partilha dados pessoais de profissionais de saúde que incluem médicos, dentistas, psicólogos e enfermeiros.
A única coisa que se fez foi a própria operadora abrir um .... inquérito.
Um inquérito em causa própria.
Houve um atropelo grosseiro à Constituição. Percebes Marcelo?
Portugal é o país dos inquéritos que dão em nada.
Lembrar que a Altice é a operadora responsável pela exploração da Linha SNS24.
VERGONHOSO!



A culpa

Centros de Saúde desconhecem locais de vacinação.
Isto é planear?
Não, a culpa é dos portugueses.



Faltam bandeiras

O Carlos Guimarães Pinto, um dos criadores do + Liberdade diz que o CDS está em crise porque não tem bandeiras que o liguem às pessoas.
Agora que acabou uma campanha eleitoral deve haver por aí muitas no lixo.
Nem nas arruadas se gastaram!



A paródia total

Santana Lopes vai voltar ao PSD.
Mas há mais.... vai ser candidato autárquico.
Câmara da Guarda?



E a culpa é dos portugueses?

Mais um caso!
Aqui ao lado em Espanha, os casos como este, obrigam à expulsão do serviço.
Mas isso é num país onde a lei é para ser cumprida.
Não culpem os portugueses.
CULPEM ESTA CORJA. 




A catástrofe

E ainda há governantes portugueses que estranham que países terceiros apliquem medidas restritivas à entrada de portugueses nesses estados.
Imbecis.




sexta-feira, janeiro 29, 2021

Juiz em causa própria.

Uma causa portuguesa, com toda a certeza!



A esperança

O Governo espera!
O governo espera e faz esperar.... só tretas.
As remessas das farmacêuticas estão atrasadas.
A União Europeia falhou. O guarda-chuva que tantos elogiaram, os hipócritas de sempre, estava furado.
Por cá distribuição descuidada e doses estragadas, uma, mais uma, incompetência de medíocres.
Agora alteram o plano de vacinação. A elite parasita passa à frente de todos, sejam ou não de risco. 
Mas que risco? 
Pelo andar da carruagem daqui a cinco anos haverá imunidade de grupo.
Até lá, a culpa é sempre dos portugueses.
Imbecis.



À justiça o que é da justiça...

 À justiça o que é da justiça...
Ou será apenas para os outros?
Investigue-se.



quinta-feira, janeiro 28, 2021

Vazio total

Um discurso sem conteúdo.
Um discurso vazio.
Não consegue descolar de um governo incompetente.



Sem planeamento

Estou a ouvir um abelha, o presidente do Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria, dizer que 85% dos doentes, que estão nas 40 (quarenta) ambulâncias têm apenas problemas respiratórios.
Segundo ele os doentes deviam estar nos Centros de Saúde.
Quem decidiu que os doentes fossem de ambulância para as urgências?
A linha Saúde 24 por determinação da ministra da saúde.
Só agora vai haver triagem pelo INEM.
Só agora vai entrar em acção a Protecção civil.
Ou seja, onde está o planeamento?
Tudo falhou desde ministério da saúde à DGS.
Por onde anda a directora da DGS?
A tratar das orquídeas?
DEMITAM-SE.
Isto é um assassinato em massa.



Mas que segurança?

Por mais que evidente, a cibersegurança é uma treta. Uma forma das empresas facturarem somas astronómicas na segurança dos dados.
Esqueçam os produtos que vos querem impingir de segurança dos vossos sistemas. São castelos de areia que à menor onda desfazem-se.
Há uns anos, aquando da praga dos vírus informáticos sabia-se que havia empresas que para venderem os anti vírus fabricavam elas próprias os vírus. Hoje, a uma escala bem mais perigosa, não há muros anti ataques ou castelos.
Os nossos dados estão a circular, sem a nossa autorização, pela China, Rússia, EUA ou numa qualquer ilha do Pacífico.
Esqueçam a segurança.
É necessário investir na literacia informática.
Um povo informado é o melhor muro para combater a pirataria. Mas tanto vos falo dos computadores como a nível de telemóveis ou outro qualquer meio de comunicar.
Lembro-me que na terra da minha avó havia uma taberna que tinha aquilo que se chamava o posto público. Quem quisesse fazer um telefonema teria que se deslocar ao dito posto. Telefones privados só o da minha avó. Por isso pagava, a bem pagar, as contas telefónicas dos que o utilizavam. O dono da taberna ouvia toda a conversa e passados uns minutos a aldeia inteira sabia as novidades.
Hoje é o mesmo, Com taberneiros à escuta e informadores a passarem a informação.
Cuidem-se.



Privilegiados

Totalmente de acordo com a União de Restaurantes do Minho.
Os deputados não são mais do que os restantes portugueses que não têm alternativa para jantar dado o encerramento dos restaurantes.
Já lhes basta a covarde ideia de passarem à frente de cidadãos, em situação de risco face à pandemia, para serem vacinados.
Ou será que somos todos iguais perante a lei mas há uns mais iguais que outros?
Não sabem cozinhar aprendam.
Há cursos profissionais para o efeito, se para tal tiverem competência o que duvido em muitos casos.
Privilegiados, NÃO!



Um nojo

Um cidadão vale, na opinião do incompetente Boris Johnson, 2 200 euros e um pontapé no traseiro?
Que nojo de personagem.
Vai tomar conta do teu pai.
Quem sai os seus não erra.



O Universo surpreende

Conhecimento.
O Universo esse espaço deslumbrante que a cada dia nos surpreende mais.
Leiam, por favor.



Discurso

Outra vez o mesmo anúncio?
Já basta.
Faça copiar e colar.
Não sabe? Pergunto ao Tiago das tecnologias, perdão computadores!
Já foi vacinado?
Outro discurso?



OMS

Calma?
Sermos pacientes?
Esta OMS não quer mesmo conflitos com as farmacêuticas.
Por que será?
Branco é, galinha o põe!



Pressões da UE?

Pressionar?Lei de Boyle-Mariotte?
Deixem-se de tangas....
Quem manda é o dinheiro!



Análises em causa própria

Em Portugal a análise dos factos é sempre feita pelos próprios.
Avaliação externa credível, está quieto.
Nunca se faz.
Logo, desdenhar ou criticar em causa própria nunca se faz.
Lá se vai o tacho e o dinheiro para a conta bancária.
Que país tão covarde.



A guerra das máscaras

Começou a «guerra das máscaras».
O negócio é para beneficiar os mesmo de sempre.
Falem de coisas importantes, por exemplo ensinar a usar uma máscara, a saber o que é o distanciamento físico.
Para quando a «guerra das viseiras»?
Dessas não se fala. Muito menos da pouca ou nenhuma filtragem.
Acéfalos.


É fartar vilanagem.

quarta-feira, janeiro 27, 2021

Ponto de vista

Em 1737, há quase trezentos anos, o escritor português António José da Silva, mais conhecido por o Judeu, levava à cena, em pleno Bairro Alto, em Lisboa, a célebre peça as “Guerras de Alecrim e Manjerona”, uma sátira exemplar à sociedade portuguesa setecentista.
A peça, para quem conhece a obra, é uma comédia de enganos. Na dupla intriga amorosa há fidalgos galantes mas sem ética, aristocratas avarentos, exageros barrocos, críticas à justiça, à medicina e às rivalidades entre grupos carnavalescos. A rivalidade entre dois ranchos carnavalescos é o primeiro plano da intriga amorosa que se desenrola numa sucessão de peripécias e trocadilhos hilariantes. De recordar que o autor da obra foi barbaramente torturado e executado pela Inquisição.
Lembrei-me da obra de António José da Silva a propósito dos argumentos que se vão esgrimindo em praça pública sobre as hipotéticas obras no hospital da Guarda.
Em plena crise pandémica, com o hospital da Guarda a entrar em ruptura, com doentes a morrer às dezenas, eis que não há mais nada para discutir do que as obras do hospital. Esquecem-se os graves problemas gerados pelos sucessivos governos que foram desinvestindo na saúde, tudo em prol do privado.
Aqui pela Guarda, mesmo às portas do tão apelidado Parque da Saúde, surge um novo equipamento que vai retirar ao hospital público não só técnicos como igualmente prestar todo o tipo de exames complementares que deviam ser realizados na Unidade Local de Saúde. Mas isso pouco ou nada importa aos políticos ou àqueles que se fazem passar por isso.
Que lhes importa que os dinheiros públicos sejam desviados do SNS, em proveito de outros projetos? Rigorosamente nada. Os próprios médicos, ou porque os exames do provado lhes parecem mais fidedignos ou por outras razões que não desejo aqui abordar, acabam a dar para este peditório!
Imagine-se, com a contínua perda de poder de compra e de negociação do próprio estado, o que será dentro de anos a carência de profissionais de saúde qualificados que já existe. É por isso que o problema da atual pandemia não se resolve com camas e mais camas para as quais não há equipamentos nem profissionais suficientes.
Não me esqueço que António Costa, candidato a primeiro- ministro, anunciou em frente à Câmara Municipal da Guarda, no dia 8 de Setembro de 2019, o descongelar da 2.ª fase das obras no Hospital da Guarda. Estivesse a referir-se ao pavilhão 5, antigas urgências, e ao chamado comboio, ou apenas a uma das obras, afirmou o seguinte: «E porque queremos que quem cá viva, no interior do país, tenha tão boas condições de vida aqui como quem vive nos grandes centros urbanos do litoral, é que nós assumimos o compromisso de descongelar a segunda fase do hospital da Guarda e arrancar com essa obra que é fundamental para o futuro desta cidade», fim de citação. Para mais à frente referir que, e passo novamente a citar: «Porque nós é aqui no interior que temos que fazer o maior esforço de infraestruturas, para ser um território ainda mais atrativo para a fixação das populações”.
Para além de não se referir, propositadamente ou não, a que obras estavam em questão, o mais importante do discurso residiu naquilo que implicitamente o senhor candidato não disse. É que até podem construir tudo que quiserem, um, dez ou cem hospitais em cada cidade. Mas sem gente para os fazer funcionar, as promessas não passam de uma mão cheia de nada! Só paredes não chegam. Importa equipar as infraestruturas de meios que lhes permitam funcionar adequadamente.
Todas as esperanças, promessas, disputas políticas que esqueçam este desiderato fundamental apenas servem as guerras de alecrim e da manjedoura, perdão, da manjerona.
Ironicamente, ou talvez não, a ministra da Coesão Territorial anunciou, no final de uma reunião com o atual Conselho de Administração da ULS, que não serão uma, nem duas as obras a executar no Hospital Sousa Martins. Serão três! Isso mesmo, três!
Prometeu que a breve prazo arrancarão obras consideradas urgentes, quer no edifício do «comboio», quer no antigo edifício da Administração Regional de Saúde, onde se encontra a sede da ULS. E também, já agora, uma empreitada no pavilhão 5. Contas feitas, serão 11 milhões de euros para remendos. Segundo a ministra, «se tudo correr bem», poderá haver obras no início de 2022.
O que quis a ministra dizer com «se tudo correr bem»? É que se não correr bem será tão mau para a Guarda como já o é, sobretudo se se continuar a esquecer os equipamentos e os profissionais.
Parece que, por enquanto, cada um ficará em paz com a sua quinta. Como dizia o Judeu na obra citada, todos têm uma quinta, entre a quarta e a sexta. Tenham uma boa semana.

(Crónica na Rádio F - 25 de Janeiro de 2021)

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

«Não temos regresso. Ninguém deve sair daqui, pois poderia levar para o mundo, juntamente com a marca gravada na carne, a terrível notícia do que, em Auschwitz, o homem teve coragem de fazer ao homem.».
PRIMO LEVI, SOBREVIVENTE, EM ‘SE ISTO É UM HOMEM’



Relembrar Auschwitz

 Relembrar Auschwitz

Vagueiam nus
em Auschwitz,
perdidos no silêncio infame,
os corpos dos nossos irmãos
aguardando disformes
o prenúncio da morte.
Arrastam-se lentamente
presos num corpo despojado
de dignidade que já foi seu.
Imploram aos carcereiros
obreiros da iniquidade,
alivio para a dor lancinante
que dilacera as entranhas
da humanidade.
Erguem-se em Auschwitz
as vozes dos inocentes
que padeceram a crueldade
hedionda do Holocausto.
Repousam em Auschwitz
as cinzas da história
que nunca devíamos
ter deixado acontecer!
Daniel Bastos, 'Relembrar Auschwitz' in Terra.



Gozar com a tua tia

Com ligação Oriente-Elvas em viatura própria, autocarro ou táxi acredito!
Os recursos são escassos, aprendam!



Violência

Em Portugal Covid já mata um cidadão a cada 5 (cinco) minutos.
Planeamento?

A Teodora comenta

Diga-se o que se disser a Teodora põe o dedo nas hemorragias.
«As empresas já não têm pé de meia»!
«Centeno devia ter tido o “bom senso” de não ir diretamente para o Banco de Portugal»!
«Tenho “muitas dúvidas” se vale a pena salvar a TAP»!
«Quando o Estado gere mal o SNS abre caminho aos privados»!
E, por fim e a não menos importante, que um aluno do 1.º ano do curso de Economia aprende, os recursos são sempre escassos, mas: «Em Portugal nunca se consideram os recursos como escassos».
A ler com atenção.



Acordos secretos

Eles chamam-lhe «negociações antecipadas»!
Eu chamo-lhe INTERESSES DECLARADOS.
Enquanto uns conseguem tudo, passando por cima da ética e pisando os outros, milhões morrem por esse mundo.
VERGONHOSO.



Falsas justificações

Justificações e mais justificações que dizem tudo sobre a forma como está a saúde em Portugal.
Ao nível de países do oitavo mundo.
O que é certo é que 48 doentes foram transferidos para outros hospitais.
Disso não há a menor dúvida.



terça-feira, janeiro 26, 2021

Verdade absoluta

 "Os hospitais são locais de emprego para delegados políticos", José Fragata.
Quem duvida?

Falta oxigénio no hospital Amadora-Sintra

A Temido planeou o quê? 
Assumam as responsabilidades.



Tretas

Acabei de ouvir um Chico, presidente do CDS, a dizer que o AV sobe à custa do PCP e não do CDS.
O CDS teve 300 000 votos nas legislativas.
O AV teve 500 000 nas presidenciais. O CDS está nas lonas.
O candidato do PCP subiu relativamente ao resultado das legislativas.
A quem o Chico quer enganar?



Imbecis

Mais uma teoria que cai por terra.
Há por aí cada imbecil a fazer comentários.



Erros assumidos

 Pode ser tudo, até incompetente.
Mas assume os erros.
Aprendam covardes.



Linha da Beira Baixa

Linha da Beira Baixa: Ensaio com comboio no troço Covilhã/Guarda amanhã, dia 27 de Janeiro 2021.
Finalmente.



Mas que homenagem?

Presidente da República e Primeiro-Ministro a homenagearem as Forças Armadas.
Isto é populismo.
O que compete às Forças Armadas em época de período sem guerra?
E todos os outros que continuam a prestar as mais diversas actividades para que o país não páre?
Vergonhoso.



Amigos não deixam amigos ser fascistas

 Gostei.



Hipocrisia

Primeiro calçam as pantufas e deixam a pobreza avançar depois, quando têm as calças a arder, já clamam pelo povo que desprezaram.
Sois uns hipócritas.
A vossa vidinha está bem segura.



Ignóbil

Doentes urgentes chegam a esperar 10h para serem atendidos.
Vergonhoso.
Esperem quando o AV vier, ainda vai ser pior.

Uma corja

E a cambada continua a levar ao colo os nazis.
Só não percebo porque não encaixam o RIR?
Não lhes interessa, fascismo é o que está a dar.



Mais uma....

Computadores em falta chegam(??) às escolas no final do 2.º período.
Brilhante!
A um mês do final do ano lectivo? Idiotas.

Idiotas

Mas neste país alguma coisa é programado?
Trabalha-se sempre no improviso.
Sejam honestos, para alem de idiotas.



Tretas

“Nós temos camas disponíveis, o que muito dificilmente conseguimos ainda gerir são os recursos humanos”, admitiu.
Até que enfim.
De forma explícita afirma que não há investimento em recursos humanos e materiais.
Deixe-se de tretas quanto à localização geográfica. Trabalhe a sério e seja competente.



segunda-feira, janeiro 25, 2021

Portugueses de primeira e de quarta

Foi traçado um plano de vacinação onde estavam definidas as prioridades, dividas em três grupos, e depois de conhecido este plano não se registaram protestos.
O plano parecia ajustado e foi aceite pela generalidade dos cidadãos.
Os casos de suspeitas de infecção do Presidente, com testes e mais testes, dúvidas e hesitações, começou a aparecer quem dissesse que os principais representantes da nação deviam ser incluídos no primeiro grupo a aceder à vacinação.
Houve informações contraditórias sobre a vacinação de membros de órgãos de soberania (nunca definindo quem ficaria incluído), e agora vemos a ministra Temido anunciar que a seguir aos lares de idosos irá avançar-se para “a vacinação dos outros serviços essenciais”,
Não concordo com a inclusão (muito indefinida) de titulares de órgãos de soberania no grupo dos serviços essenciais, onde não estão os trabalhadores das mercearias e supermercados, talhos e peixarias, bem como os da recolha de resíduos sólidos e tantos outros que permitem que a país seja abastecido, tenha as devidas condições sanitárias e funcione dentro da normalidade possível.
Estas alterações ao plano inicial deixam sempre a sensação de que alguns podem passar à frente de outros, e que somos todos iguais, mas alguns mais do que outros.
Portugueses de primeira e de quarta.
Nojo.



Mais uma anedota.

Um polígrafo faz a projecção do resultado do AV para as legislativas.
Acéfalos.
Assim se engana um triste e pobre povo.



Preparem a Páscoa.

O folar e o compasso.