O canal público de televisão RTP, está transformado num spam. Ele são novelas, são flor das quantas que nunca mais casa com o nody, são pracetas de comes e bebes, tardes malato e «meninas» da boa vida, preços errados com mais e mais comes e bebes, tele pasquins, onde as notícias são «fabricadas» para e pelo governo, etc……
Eis senão surge um enlatado – os grandes portugueses, pago a bom dinheiro à BBC e apresentado pela dona Elisa, Lisinha para os amigos!!!
Não vou falar da desfaçatez dos imberbes que tudo abocanham dos comes e bebes – o sr. Provedor da televisão que diz a tudo aquilo?
Também não vou entrar na polémica, do «botas» estar na lista dos «grandes portugueses»!
Eu até acho que o lugar dele é mesmo na lista onde estejam pedantes como a Lili, o Castelo Branco, a Sindy, Toni Carreira, Santana, Fátima Felgueiras, Isaltino, Avelinos e tantos outros da mesma igualha.
Vou falar da dona Elisa.
A dama que anda numa de reconfortar o Pinto, ainda arranjou tempo para copiar um programa da BBC, e arrecadar uns bons trocos.
Importa conhecer um pouco esta dama.
Depois de jornalista, a dona Elisa enveredou pela política!
Foi eleita deputada à Assembleia da República, em listas do PSD, por Castelo Branco(?)!!!
Mas a vida de deputada, não lhe correu lá muito bem!
Perdeu-se pelos «Passos Perdidos»!
Vai daí suspende o mandato!
Acusou o PS de a perseguir pessoal e politicamente!!!
Pelo facto do parlamento querer avaliar a suspensão do seu mandato por motivos médicos, quando estava a trabalhar, ao mesmo tempo, na RTP a preparar um programa.
Em causa estava o facto de alguns deputados do PS estarem a ponderar colocar à discussão da comissão parlamentar de Ética a situação da deputada do PSD que tinha pedido a suspensão das funções, por motivos de tratamento médico.
Para Vítor Ramalho, "A suspensão de Maria Elisa é absolutamente legítima, sobretudo por motivos de tratamento de doença. Mas se é verdade que ela está a trabalhar na RTP, a deputada corre o risco da justificação para a sua suspensão ser interpretada como uma justificação esfarrapada", explicava o socialista.
"Para além da óbvia perseguição de que fui vítima no ano passado, quando o presidente da comissão de Ética decidiu propor a incompatibilidade da minha situação de deputada com o exercício das minhas funções na RTP, o que configurou uma situação única no Parlamento, mais faltaria que o mesmo presidente se atrevesse a pronunciar-se sobre os contornos da minha doença ou quaisquer limites", sublinhava Elisa.
Questionada sobre se estava, de facto, a trabalhar na RTP, a deputada do PSD garantiu estar de férias, embora reconhecesse que existia um programa que estava a ser preparado por si, "no domínio intelectual", para a televisão do Estado.
"Acho que o presidente da comissão de Ética quer controlar o meu pensamento, pois preparar um programa representa a livre expressão do pensamento", afirmava a dona Elisa.
Recorde-se que, pouco tempo depois de Maria Elisa ter assumido as funções de deputada, a comissão de Ética questionou internamente se as funções de parlamentar configurariam algum tipo de incompatibilidade com a profissão de jornalista da televisão do Estado.
Na altura foi feito um estudo que concluiu pela compatibilidade, apesar de Maria Elisa já ter, pouco tempo antes, escolhido a política, embora mantendo-se no quadro da RTP.
Pois pudera!!! Havia que manter o lugar na RTP, não fosse o diabo tecê-las!
Depois de protelamentos, hesitações, doenças, tratamentos e programas de televisão – que não chegaram a ser! – a política - jornalista Maria Elisa renunciava, finalmente, ao seu mandato de deputada para que foi eleita nas listas do PSD pelo círculo de Castelo Branco.
Tal decisão, saída de cesariana complexa e demorada, foi anunciada pelo brilhante “líder” do seu grupo parlamentar.
Por entre encómios e elogios que são sempre suspeitos, mesmo quando dirigidos a mulheres, o sr. Silva – do arquipélago da Madeira – salientava a lisura da renunciante.
Passado pouco tempo, a dama recebia mais uma «benesse»!!!!
Maria Elisa, ex-jornalista da RTP e ex-deputada do PSD, era colocada como adida cultural na embaixada em Londres, com um salário de cerca de 10 mil euros.
A decisão da sua nomeação para o cargo de conselheira cultural da embaixada portuguesa em Londres, era do ministério dos Negócios Estrangeiros.
“Esta medida destina-se a acabar de uma vez por todas com os rumores maldosos acerca do facto de a doutora Maria Elisa, apesar de ter o seu mandato de deputada suspenso por sofrer de fadiga crónica, parecer desempenhar outros tipos de funções sem qualquer problema” referia o ministro Martins da Cruz.
Excelente argumento, não há dúvida!
Do trabalho da dona Elisa em Londres nada se sabe!
Nem imaginamos o número de vezes que, por semana, terá ido marcar o ponto ao Harrods ou ao The Scoth House !
A deputada sofria de fibromialgia ou fadiga crónica, uma doença que provoca cansaço generalizado, e que a levou a suspender o mandato para o qual foi eleita integrada nas listas do PSD.
No entanto, quando se tornou público que, mesmo em condições de saúde tão debilitadas, Maria Elisa se encontrava a trabalhar na RTP, houve quem duvidasse da sua boa fé, dúvida essa que se agravou quando a deputada foi nomeada para desempenhar funções em Londres, podendo parecer a mentes mal intencionadas que se tratou de uma manobra conveniente para a afastar do país e, consequentemente, da atenção da oposição e da comunicação social. Maria Elisa desmente todas as acusações e continua a afirmar-se “vítima de perseguição política” e da inveja de colegas das suas muitas profissões. “É uma falta de respeito não só para comigo mas para com todos os sofredores de fibromialgia,” afirma, “Não tenho culpa de sofrer de uma forma rara de doença que apenas se manifesta quando não me apetece fazer alguma coisa.”
A variante da fibromialgia de que padecia a deputada também designada por ‘Doença de Epá Agora Não’ tem os mesmos sintomas da fibromialgia comum mas distingue-se pela inconstância. De acordo com a terminologia médica, esta doença chama-se “Preguiça”.
Depois de debelada a doença, com recurso ao «fog» britânico, eis que a dama regressa ao «seu» «lugar» na RTP.
E logo com um programa deveras «intelectual», de recurso a «livre pensamento e expressão»!!!
Por mim prefiro votar neste:
É seguramente, mentalmente, mais higiénico.
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