Sou do tempo em que o carteiro calcorreava caminhos, atravessava pontões para entregar uma carta a um qualquer cidadão, vivesse ele no lugar mais inóspito.
Depois começaram a andar de bicicleta e a seguir de motorizada.Agora fazem a distribuição de carro. Evolução dos tempos.
Mas entrar no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, com o carro para entregar uma carta ao dono de um dos cafés, o outro já fechou, mas tem correspondência a receber, é um abuso.
Qualquer café fica a poucos metros da entrada do parque.
Custa muito deixar o carro no estacionamento e levar a carta ao destinatário.
Uma rebaldaria completa.
