Apesar dos tempos terem sido muito mal distribuídos, houve alturas em que Marques Mendes tinha mais de 7 minutos que Jorge Pinto, e no final verificar-se um benefício a favor do candidato apoiado pela AD, dizer que não houve insultos e tudo fluiu na maior e melhor das cordialidades.
Nada de atropelos e cada um disse o que pensa, o que nos tempos que correm foi agradável de assistir. Os apoiantes de um e do outro candidato ficaram felizes e contentes.Um reparo a juntar à distribuição dos tempos que tem a ver com a presença de um comentador desportivo num painel de um canal do lixo. Ele tanto está num canal de desporto a comentar pontapés na bola como logo a seguir está no comentário político.
O que revela a mediocridade que reina em tais canais do lixo.
É o que nos vão a impor. Lixo!
















Insultos mais que muitos. A ponto do moderador, incompetente, fazer figura de corpo presente, sem capacidade de manter o respeito. São os péssimos comentadores que vamos a ter.
Ventura no seu pior. Insultou, mentiu e abriu a cloaca para vomitar o que já se conhece: imigração, ciganos e corrupção. Olha para o teu grupo parlamentar e outros disseminados pelo país e cala-te.
Comparar os últimos crimes conhecidos, no Alentejo, com a entrada ilegal de imigrantes é digno de um imbecil. E tu foste um imbecil.
"Todos os imigrantes ilegais deviam ir para a sua casa”, diz o acéfalo André Ventura. Lembrar ao arruaceiro que várias instituições apontam para a necessidade de mais imigrantes. Pela proposta do aldrabão os imigrantes vão entrar em Portugal pela via clandestina, e vão aumentar os casos de exploração de mão de obra, voltaremos à escravatura. É isso que o arruaceiro quer! Nunca, em momento algum, criticou a exploração e escravatura de imigrantes no Alentejo por patrões e por militares da GNR e PSP. NUNCA! O que só confirma a tese dos objetivos do arruaceiro, escravizar!
Um péssimo exemplo para os portugueses que acreditam na política da verdade, da transparência, do debate de ideias para um país melhor, mais justo e sem desigualdades sociais, económicas, culturais.
O país real quer soluções para os graves problemas que os afligem.
Os próximos confrontos com o arruaceiro serão mais do mesmo, nem se duvide!