quarta-feira, novembro 26, 2025

Fausto Bordalo Dias

Parabéns, Fausto Bordalo Dias que faria hoje 77 anos.
Autor do melhor álbum de música portuguesa, na minha opinião.
Uma verdadeira aula de História.



Rebaldaria

Sou do tempo em que o carteiro calcorreava caminhos, atravessava pontões para entregar uma carta a um qualquer cidadão, vivesse ele no lugar mais inóspito.
Depois começaram a andar de bicicleta e a seguir de motorizada.
Agora fazem a distribuição de carro. Evolução dos tempos.
Mas entrar no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, com o carro para entregar uma carta ao dono de um dos cafés, o outro já fechou, mas tem correspondência a receber, é um abuso.
Qualquer café fica a poucos metros da entrada do parque.
Custa muito deixar o carro no estacionamento e levar a carta ao destinatário.
Uma rebaldaria completa.



É isto que ensinam às crianças e jovens?

O lixo deitado ao chão e não o conseguiram apanhar e deitar num caixote a pouco mais de 2 metros.
Isso mesmo a 2 metros.
Pergunto o que se ensina às crianças e jovens?
Dar-lhes um equipamento, pago por TODOS NÓS, e mandá-los correr é educar?
Que curso ofereceram-vos?
Tenham vergonha e respeito.



NOJO!

11 bombeiros violaram 1 jovem de 19 anos e disseram que era praxe. Há vídeos.
11 violadores saíram em liberdade.
Há dias em que tenho muita vergonha de Portugal e hoje, mais uma vez, é um desses dias.
NOJO!



Adesão popular?

Constato, pelas fotos, que a revolução das "rosas brancas" obteve uma gigantesca adesão popular.
Imbecis.



Debate (Confronto!) entre Ventura e Marques Mendes.

Mais um confronto entre um arruaceiro e um liberal dito civilizado, que afirmou não se enervar com os ataques, acusações e desvarios de um imbecil.
Mas enervou-se.
E não foi só ele. Também a amiga Clara de Sousa, dos encontros ao domingo, se enervou, perdeu o norte e ficou sem palavras quando o arruaceiro lhe atirou à cara que "Marques Mendes estava em casa, pois tinha sido comentador na SIC e com ela a servir de interlocutora".
Desarmada e levada às cordas pelo arruaceiro.
Infelizmente, e quer os apaniguados defensores do liberalismo económico queiram ou não, o arruaceiro ganhou o combate.
Infelizmente, mas o escorpião venceu.
Há muitos escorpiões, cada vez mais.
A parte final do debate foi arrasadora para o Marques Mendes. Nem sabia onde se meter!
Caso BES, a divulgação da mensagem do Banco de Portugal não pode desculpar a atitude quer do Marques Mendes, quer do Cavaco. O alinhamento estava feito. Não criar pânico e evitar convulsões. Mentiram todos.
Depois as diferenças de posição sobre incêndios no tempo de um Costa e do Montenegro. Lambe-te e limpa-te ao guardanapo das cinco pontas Marques Mendes.
Depois o enxovalho do Passos Coelho em ainda não ter dito se apoia ou não a candidatura de Marques Mendes.
E, por fim, os temas que o arruaceiro tanto gosta e sempre usa nos vómitos, corrupção, imigração e ciganos.
Lembrar ao arruaceiro que há muitos casos de malas com dinheiro e muita corrupção no PSD, mas muitos mais há por metro quadrado no teu partido e nunca falaste ou os condenaste. Olha à tua volta!
E sobre civilidade vai estudar. Tiraste o curso ou deram-to?
Não te ensinaram, ou não quiseste aprender e faltaste às aulas que na vida não vale tudo, muito menos insultar, chamar ladrões a presidentes de países estrangeiros.
Vai estudar! Se não conheces a História, estuda-a, não sejas ignorante. Sabes o que foram 5 milhões de escravizados a caminho do Brasil, por exemplo?
Ignorante.
Leva a coroa de urtigas da vitória sobre o Marques Mendes. Coça-te com ela!



segunda-feira, novembro 24, 2025

Como consequência, as pequenas e médias empresas acabam por suportar uma maior carga fiscal.



Um "privilegiado" do partido da extrema-direita

 


Este governo é uma nódoa e uma imbecilidade.

O Ministério da Educação é o exemplo mais relevante.
O "poder político" anunciou subsídio de deslocação a professores.
Mas quando chegou a altura de pagar, as contas do ministério são outras, bem diferentes das anunciadas.
Nada que se assemelhe às ajudas de todo o tipo que os "privilegiados" usufruem. Despesas de representação, até os regedores as têm, deputados, membros do governo e até há ajudas para aluguer de habitação.
Mas para os professores tudo a cortar.
Só os professores deslocados a mais de 70km têm direito ao subsídio. Mas os 70km são determinados por cálculos do ministério, reduzindo o espaço utilizando caminhos perigosos.
Os "privilegiados" são exímios a dar ajudas a quem é da casta.
Há professores que não recebem o subsídio por 400 metros!
Rigorosos na medição das distâncias, mas já são generosos na atribuição de ajudas aos "privilegiados".
Por isso agora os regedores já não se albardam no alfaiate da vila ou da cidade. Têm alfaiates de renome e alguns até se deslocam às câmaras para tirarem as medidas e darem a escolher o padrão. Alfaiates e sapateiros fazem visitas semanais aos vestiários camarários. Por isso "privilegiados"!



Mais um negócio bem lucrativo.

Faltam vagas em lares e as que há são a preços exorbitantes, incomportáveis quer com as pensões que os idosos recebem, esmola, quer mesmo para familiares que os querem ajudar.
Os lares privados são a preços de hotéis de cinco estrelas.
Logo muitos idosos ficam-se por locais com as estrelas todas, infelizmente. Sem-abrigo!
Já quanto aos lares com os ditos "acordos" com a Segurança Social ninguém fiscaliza nada, nem ninguém.
As vagas são preenchidas por amigalhaços e os seus familiares. Listas de espera? Um engodo.
Serve para iludir a Segurança Social e principalmente os que inscrevem algum familiar. Só ilusões.
Mas há mais.
Há lares que têm alas para utentes apoiados pela Segurança Social e alas para os que pagam a totalidade. Não há cá misturas.
Até nas antecâmaras da morte há privilegiados e os pobres.
E o negócio prospera para uns quantos os "donos" dos lares que vão fazendo uma vida de luxo com a miséria alheia. Já nem falo no pessoal médico e de enfermagem que dá apoio aos lares. Depois cuidados com os idosos do pessoal dos lares nalguns casos é do pior que se pode imaginar.
E por último pagamos o internamento dos idosos que não conseguem encontrar uma vaga num lar e ficam até ao último suspiro nos hospitais.
É o lucro das negociatas a comandar o fim de vida dos idosos.
Desrespeito total, mais uma vez.
Sem esquecer a prepotência, arrogância de certos funcionários da Segurança Social que quando um cidadão procura uma vaga para um familiar é insultado dizendo mesmo que a pessoa é rica e possui património, uns pequenos lotes de terra, pois consultaram as finanças. A escumalha nem sabe o que é um minifúndio.
Ide estudar gatunagem. E se te perguntarem como conseguiste o emprego na Segurança Social que dirias?
Pois, na posição horizontal.
Gente mais asquerosa.



Debate entre Catarina Martins e Gouveia e Melo.

Sonolento quanto baste. Só os gritos da Catarina não me deixaram dormir a sono solto.
Gouveia e Melo só nas sondagens fabricadas e nos encontros promovidos pelas estruturas apoiantes consegue notoriedade. Frases curtas, como convém, dado estar sempre impreparado e só as cábulas o "salvam".
Já alguém percebeu o que o senhor pensa sobre alguma coisa? Confusão de ideias. Privado e público? Saberá o senhor a diferença? Duvido. Aquela do "marxismo-leninismo" deve ter sido sugerida pelo Isaltino ou pelo Rui Rio. Falta de oportunidade.
Já Catarina Martins andou à pesca. O Largo do Rato foi transformado num lago? Lembrar Soares e Sampaio serve para quê? Pesca de arrasto ou à cana? Talvez mais pesca de "mosca". Terá conseguido boa pescaria? A seu tempo se saberá.
A estratégia de fazer de moderadora questionando Gouveia e Melo a torto e a direito foi de péssimo desempenho. Professora, educadora da classe operária, perante um aluno?
Já todos sabemos que o pensamento de Gouveia e Melo é obtuso. Escusa de gastar tempo com frases feitas.
O papel da moderadora foi, mais uma vez, inútil. Desta vez até teve a ajuda de um dos intervenientes.
Mais um debate paupérrimo.
E que dizer das classificações?
Num debate tão pobre como se consegue encontrar alguma coisa que mereça ser analisado. Só mesmo gastarem tempo para entreter e no final ganharem com a publicidade.
A disparidade das classificações e os respetivos comentários dizem tudo desta farsa de debates.