País purista a prosear bonito, a versejar tão chique e tão pudico, enquanto a língua portuguesa se vai rindo, galhofeira, comigo - Alexandre O'Neil
terça-feira, agosto 22, 2023
As Forças Armadas portuguesas estão a definhar.
Já se sabia que Portugal tinha o maior número de generais por metro quadrado. Agora soube-se que há quase dois "chefes" para um soldado. Ou seja, ao contrário do que certa canalha ranhosa diz, as progressões nas forças armadas são a granel. É ao preço da uva mijona. Agora descobriram a utilidade da «chicalhada»! Deram-lhe tempo de antena nos canais do lixo para vomitarem, com muita bílis, o que a tripa devia descarregar sobre a guerra. Falam do que não sabem e muito menos de cenas horripilantes nunca vividas pela corja. Anda por aí uma certa canalha que diz que o salário nas forças armadas é baixo, que estão mal equipadas, mas não fala dos sucessivos assaltos ao pote, já desde o tempo de um artista de circo que assaltou a Manutenção Militar e foi expulsou do exército, mas logo reintegrado com o 25 de Abril e condecorado e elevado ao pedestal de vários poderes. Hodiernamente casos destes são às centenas. E que tal falar dos «rambos» que andam a pastar nos quarteis e que exigem aos recrutas o que é humanamente impossível causando-lhes a morte sem quaisquer consequências para os criminosos? Para que precisamos das forças armadas? Sabem dizer? Parasitas já cá há muitos. Vencimentos e benesses são mais que muitos. Acabe-se com a parasitagem. A mim até me obrigaram a pagar a chamada TAXA MILITAR por nunca ter reprovado e ter adiado o «cumprimento» do dito serviço militar obrigatório. Outros houve que nem a chamada G3 de caneta usaram e ficaram no conforto da família. Sim, conhece-se muito bem um da elite com padrinhos que o safaram da guerra. Era mais um imposto num país de gatunos. Forças ditas armadas? Não preciso delas. Quem precisar que as governe.
Agora soube-se que há quase dois "chefes" para um soldado.
Ou seja, ao contrário do que certa canalha ranhosa diz, as progressões nas forças armadas são a granel. É ao preço da uva mijona.
Agora descobriram a utilidade da «chicalhada»!
Deram-lhe tempo de antena nos canais do lixo para vomitarem, com muita bílis, o que a tripa devia descarregar sobre a guerra.
Falam do que não sabem e muito menos de cenas horripilantes nunca vividas pela corja.
Anda por aí uma certa canalha que diz que o salário nas forças armadas é baixo, que estão mal equipadas, mas não fala dos sucessivos assaltos ao pote, já desde o tempo de um artista de circo que assaltou a Manutenção Militar e foi expulsou do exército, mas logo reintegrado com o 25 de Abril e condecorado e elevado ao pedestal de vários poderes. Hodiernamente casos destes são às centenas.
E que tal falar dos «rambos» que andam a pastar nos quarteis e que exigem aos recrutas o que é humanamente impossível causando-lhes a morte sem quaisquer consequências para os criminosos?
Para que precisamos das forças armadas? Sabem dizer?
Parasitas já cá há muitos. Vencimentos e benesses são mais que muitos.
Acabe-se com a parasitagem.
A mim até me obrigaram a pagar a chamada TAXA MILITAR por nunca ter reprovado e ter adiado o «cumprimento» do dito serviço militar obrigatório. Outros houve que nem a chamada G3 de caneta usaram e ficaram no conforto da família. Sim, conhece-se muito bem um da elite com padrinhos que o safaram da guerra.
Era mais um imposto num país de gatunos.
Forças ditas armadas? Não preciso delas. Quem precisar que as governe.