terça-feira, abril 11, 2023

Tino na língua é preciso.

No fim de semana de Páscoa um incêndio deflagrou em Pêro Soares, no concelho da Guarda.
Mais e mais mato que ardeu, infelizmente.
O ecosistema, todo ele, sofre com os incêndios.
O que mais espanta é a leviandade com que se usa a justificação de «mão criminosa».
Há índicios de crime? 
Se os há que se denunciem às autoridades. 
Atirar para o ar acusações sem fundamento, apenas as da existência de várias focos de ignição no mesmo local afastando outras hipóteses como a de negligência e sublinhando que houve intenção clara em semear o fogo, é de falta de rigor e de verdade.
Suposições há muitas e principalmente as de não acautelar seriamente as povoações contra os incêndios.
Tino na língua é preciso.