Ora cá está o dito e escabroso «brilharete» das finanças de um Medina.
Cada português, dos dez milhões, pagou em 2022 mais 883 euros em impostos ao Estado.
Os impostos que mais «ajudaram à festa» foram o IRC, IRS e IVA.
No tempo do ditador Salazar acusavam-no de ter os cofres cheios de dinheiro e ouro e o povo na mais profunda miséria.
A receita volta a repetir-se.
Uns mangas de alpaca que gastaram os cotovelos nos bancos das escolas a aprender a surripiar o sangue, suor e lágrimas dos súbditos.
Umas sanguessugas nojentas.
É fartar vilanagem.
A elite política precisa de encher os bolsos.
E tu calaste?