Lá como cá a justiça nega-se a julgar os poderosos assassinos.
Um dia vai prescrever.
E sorrateiramente os covardes assassinos vão continuar a onda de assassinatos.
Nojo deste mundo selvagem.
País purista a prosear bonito, a versejar tão chique e tão pudico, enquanto a língua portuguesa se vai rindo, galhofeira, comigo - Alexandre O'Neil
