O «reizinho vai nu e com ele todo o séquito».
«O Estado não tem recursos e atira para as câmaras as escolas, corpo não docente entenda-se, e os centros de saúde».
Não se duvide. O ónus dos despedimentos vai caber às autarquias. Para quê tantos funcionários?
A «nova lei» que vai entrar em funcionamento no dia 1 de Abril, dia das mentiras, é mais um engodo de um Costa.
Quer fazer das autarquias meros tarefeiros.
O que ganha o cidadão? NADA.
É a isto que uma canalha chama de descentralização?
Imbecis.
Rui Moreira olha mais em frente e diz só isto: «Os prazos e os preços das obras do PRR não são exequíveis».
Nem exequíveis e têm destino traçado.
Obras e apoios a misericórdias que se dizem da caridade; aos gatunos parasitas; a instituições da família.
Haja decência e a tal transparência sempre tão anunciada.
A título de exemplo consulte-se o portal, ou será pocilga, da transparência.
Só lá está o homem do balde.