sexta-feira, março 25, 2022

Ontem não houve guerra

Tal como na rábula do inesquecível Raúl Solnado, ontem não houve guerra.
A guerra parou.
Só futebol e o beija mão dos porcos mandantes na Europa ao supremo hipócrita e assassino, não há só assassinos de um lado, chefe americano.
«O ser, no topo da cadeia alimentar, em face de sua ganância e egoísmo, foi capaz de: matar presidentes de Estados Falidos para instalar no poder, fantoches que atendessem aos interesses de corporatocracias; financiar golpes de Estado para a derrubada de líderes socialistas; arrasar inocentes e o meio ambiente do terceiro mundo, despejando em rios e no ar, os lixos tóxicos proibidos em regiões desenvolvidas; forjar atentados terroristas para justificar ofensivas à pontos geográficos estratégicos; viciar multidões com drogas lícitas e ilícitas; envenenar multidões com alimentos produzidos a base de substâncias químicas nocivas a saúde.» - Eduardo, A Guerra não Declarada na Visão de um Favelado, 1.ª edição, São Paulo, Carlos Eduardo Taddeo, 2012.