Se bem que de ditaduras sabe ele, é claro!
Mas em democracia, pelo menos na representativa, os nomes dos ministros deve ser da responsabilidade do primeiro-ministro indigitado. Também é óbvio!
O que já não parece óbvio é Marcelo recusar o nome de um Cravinho para ministro da defesa.
Se bem que nos lembramos do triste episódio da nomeação do «almirante task force» para chefe da marinha e que passou por cima de Marcelo.
Ora o escorpião mata sempre, que o diga o sapo.
Sabe-se que Cravinho não é nenhuma peça que se queira para o quer que seja.
Vai daí toma uma «mulher» para a defesa, como o anunciava um pasquim dirigido por um imbecil.
Cravinho vai para o Ministério dos Negócios Estrangeiros!
A peça tinha que ter lugar na parada, pois então.