quinta-feira, março 24, 2022

Governo de nomes

E, finalmente, há nomes para o governo.
Alguém deu por falta deles?
Nada. 
A seca acabou, já chove!
A pandemia já acabou nas palavras dos cretinos.
E o país vive na maior paz podre que alguma vez aconteceu.
Mas lá chegaram os nomes...
Não vou ser lambe botas nem bajulador das nomeações como o fizeram, de forma escandalosa, os canais do lixo.
Costa tem o direito, numa democracia representativa, de nomear quem quer ou quem deseja ir para a mesa maior da festa. 
Os mais incompetentes lá continuam. 
E os que saíram deram a cadeira a parceiros do jogo das incompetências.
Os que juravam a pés juntos que nunca iriam para o governo lá estão. «Quem desdém do barco é porque quer embarcar» já é ditado antigo.
E embarcaram. 
E a remos ou de marcha a ré lá chegaram a ministros os que com todo o gosto ocuparam lugares que ninguém quis.
Competência? Nenhuma.
Nesta amálgama só faltou um Cabrita. Mas vai chegar. Esperem pelo desenlace e depois falamos. Não um, mas vários.
Achei piada aos donos da pocilga, quando chegou o homem do balde, terem referido que no elenco estão lá todos os delfins do Costa. 
Ou seja, a vianda vai ser servida cheguem-se à frente!
Quem tiver mais desempenho fica com o melhor naco e será coroado e glorificado.
Já quanto à indicação de um SS para presidente da AR tudo dito. Prepotente, arrogante, cínico e tudo o mais que fará do lugar, dito na democracia representativa a segunda figura do Estado, um Napoleão à escala do país. Não queria ficar no governo porque queria voltar à escola. Mas para o lugar de dono da AR já não se importou da escola.
Dizer mais alguma coisa? 
Para quê?
E assim continua, serenamente, sem injustiça e sem cólera o progresso da decadência.