E, vai ser tema para um caso de estudo!
Agora é o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) que, vem a terreiro defender que o primeiro-ministro teve um tratamento especial quando não foi notificado acerca das suas dívidas à Segurança Social.
Acusando o Primeiro-ministro de não ter sabido lidar com incumprimento contributivo.
Domingues Azevedo, o bastonário em causa, diz que as declarações de Passos sobre o assunto são "um desastre" político.
Vai buscar!
Mas há mais!
"Admira-me que o primeiro-ministro não tenha
sido notificado, pois na altura todas as pessoas que estavam em dívida foram
notificadas", afirmou Domingues Azevedo, lembrando que a Segurança Social tinha mecanismos de execução fiscal ao
dispor, para executar o pagamento de dívidas, como penhorar contas, colocar
prédios à venda ou penhorar salários.
EMBRULHA!
"Se não accionaram esse mecanismo ainda é
mais grave, porque então o primeiro-ministro foi tratado de forma diferenciada,
positivamente, quando comparado com outro cidadão qualquer", disse,
lembrando que os cidadãos devem ser iguais perante a lei, em obrigações e em
direitos.
Onde
é que eu já ouvi esta?Pois… em frente!
"Dizer que se desconhece o cumprimento dessa obrigação, evidentemente é muito grave. Quer dizer que o primeiro-ministro não conhece as leis que regem o seu país e isso é uma afirmação demasiada gravosa", afirmou.
E diz ainda o bastonário: «Nenhum cidadão pode invocar o desconhecimento da lei para a sua defesa»!
VAI BUSCAR!
Interroga-se o bastonário se algum cidadão pode "dar-se ao luxo" de não pagar um imposto ou de se esquecer de o fazer, e defendeu que Passos Coelho está a ser "um muito mau exemplo" para os portugueses.
Mas alguma vez o Coelho foi bom exemplo para alguma coisa?
"O senhor primeiro-ministro, como máximo responsável da gestão do pais, dizer que desconhecia a lei é muito grave. Se desconhece esta lei, de certeza que desconhece outras leis, e isso deixa os contribuintes em situações muito complicadas", afirmou o bastonário.
Por fim, a melhor de TODAS.
O Martelo levou com força.
O bastonário vem dizer só isto: «a prescrição não é uma anulação da dívida, pois essa obrigação continua a existir e o seu pagamento deve ser cumprido, o que cessa com a prescrição é a possibilidade de o credor poder reclamar essa dívida.»!
PIMBA NO MARTELO!
E é este Martelo professor de quê?
Pois… plantação de tremoços!
Só pode!
VAI ESTUDAR MARTELO!