quinta-feira, março 19, 2015

A campanha «alegre»


 
Nos anos da ditadura salazarista e marcelista, os governantes faziam alarde da quantidade de ouro que se acumulava nos depósitos do Banco de Portugal.
Enquanto o ouro se acumulava, o POVO definhava na pobreza, sem cuidados de saúde, sem educação, com salários de miséria, explorados quer no campo quer nas empresas e, com a miragem que a emigração era um desígnio nacional.
O «salto» era a fuga de uma guerra, que ceifava milhares de jovens e, a procura de melhores paragens onde o trabalho desqualificado, fruto de aprendizagens inexistentes, possibilitasse uma melhor sobrevivência e, uma fuga à fome que alastrava no país.
Era o retracto de um país POBRE, MISERÁVEL QUE EMPURRAVA OS SEUS FILHOS PARA TERRAS DE «FRANÇA»!
A ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís, fez campanha eleitoral em Pombal, para um grupelho de «jotinhas», onde garantiu que o país tem "cofres cheios" para honrar os seus compromissos na eventualidade de surgirem perturbações no funcionamento do mercado.
" [A dívida pública] está, de facto, ainda muito elevada. Mas hoje, quando olhamos para a dívida pública, está lá tudo e está também o conforto de saber que, para além disso, temos cofres cheios para poder dizer tranquilamente que se alguma coisa acontecer à nossa volta que perturbe o funcionamento do mercado, nós podemos estar tranquilamente durante um período prolongado sem precisar de ir ao mercado, satisfazendo todos os nossos compromissos", garantiu Maria Luís.
E, a «nova adepta» dos cofres cheios e o país a MORRER, adianta mais: “(…) que quando quem está de fora olha para Portugal vê um país que num período de quase quatro anos efectivamente conseguiu dar a volta".
DAR A VOLTA?
Claro!
Um país remetido à ignorância, à falta de emprego, ao aumento do número de portugueses que emigram e, os que por cá ficam são os idosos que vão morrendo pelos corredores dos hospitais, pelo assistencialismo da «santa caridade» e da exploração de lares e, uma classe trabalhadora que vegeta com ordenados miseráveis, abaixo do limiar da pobreza.
A ministra Maria Luís Albuquerque afirmou, na tal sessão de propaganda, que "aquela altura ideal em que é tudo perfeito e tudo óptimo e que é o momento ideal para ter filhos não vai aparecer".
PIMBA, VAI BUSCAR!
"Independentemente, dos benefícios e dos estímulos e do para aumentar a natalidade (??), vocês que são jovens, multipliquem-se", desafiou a ministra, o que motivou dos «jotinhas» uma salva de palmas!
ACÉFALOS!
«Multipliquem-se» o termo bíblico para justificar a incompetência…
A ministra ainda se julga na idade média, onde era precisa muita mão-de-obra e, quanta mais houver menores serão os salários.
Multipliquem-se!
Para os empurrarem para a emigração? Para enganar as estatísticas?
HAJA RESPEITO!
"Sobre o Varoufakis não sinto nada"! – disse a Maria Luís.
Não sente?
Pois entendi…
É uma questão de «sentir»?
Pois...
Quanto à probabilidade da saída da Grécia do Euro, "essa questão se calhar menos do que possa parecer é uma questão que deve ser colocada à Grécia", referiu.
BASTA de lambe botas!
CHEGA DE PROVICIANISMO BACOCO E PAROLO!
Os répteis são seres REPUGNANTES… RASTEJAM!