A
resposta a esta pergunta é fácil de obter.
Não se necessita de andar a
«espiolhar» o arquivo da Torre do Tombo ou quiçá uma qualquer declaração de IRS
que o «político» Coelho devia entregar anualmente e, segundo a lei, DEVERIA SER
DE ACESSO PÚBLICO!
Mas
não é!
Já
há dezenas de funcionários com processos movidos pelos censores do regime que
obstaculizam tal «streap tease» na opinião do próprio Coelho.
Ou
seja, ter acesso às declarações do IRS do senhor é, na opinião do Coelho, o mesmo que
espreitar para as cuecas e soutien de uma qualquer moçoila de cor, ali para os
lados da «buraca»!
Não
senhor Coelho!
O
senhor tem deveres a cumprir!
Aos
cidadãos contribuintes não basta saber que pagam a brilhantina do senhor Marco António
ou do Menezes Jr.
Pela
simples razão que basta olhar para o visual dos putativos deputados e, perceber por
onde andam a ser gastos os nossos impostos.
Os contribuintes têm o DIREITO de
saber onde e como conseguiu o senhor amealhar o seu pecúlio!
Depois,
lá teremos outro caso para…Évora!
Mas,
como o senhor não é funcionário público não será esse o «hotel» que lhe estará
reservado, por certo!
Mas,
voltemos ao percurso de vida do Coelho:
· 1997 a
2001 – Vereador sem pelouro na Câmara da Amadora
· 2003-2004
– Diretor do Departamento de Formação e Coordenador do Programa de Seminários
da URBE – Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção (Trabalho Independente)
· 2001-2004
– Consultor da LDN (Trabalho Independente)
· 2000-2004
– Consultor da Tecnoforma S.A. (Trabalho Independente)
· 2004 –
Administrador não executivo da ALL 2 IT
· 2004-2009
– Docente do curso de Turismo no Instituto Superior de Ciências Educativas em
Lisboa
· 2004-2006
– Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA.
· 2004-2009
– Administrador-delegado da Tejo Ambiente, SA
BRILHANTE!
Um
percurso destes dá direito a ser primeiro-ministro?
Pois
é…
ELUCIDATIVO!
Pergunta-se,
terá o senhor Coelho, alguma vez na vida, sido avaliado, pelo menos nas funções
que desempenhou?
Só
«coelhos», «raposões» e «furões» conseguem na vida acantonar-se em galhos onde, sem qualquer esforço, o dinheiro, o graveto o plim lhes vai sendo dado, sem esforço algum!
Basta atraiçoar as promessas e pilhar, a belo prazer, tudo quanto lhes «passa» debaixo do nariz!
Bela
espécie de parasitas…