No confraria houve «aclamação» do sucessor à dinastia.
Só um candidato a presbítero da ordem conventual.
O candidato único às eleições para a concelhia do PS da Guarda, foi eleito(??) presidente da estrutura, numa votação em que participaram cerca de 60 pessoas.
Não havendo outro presbítero na procissão, poder-se-á falar de eleição?
Registou-se um voto nulo e não houve nenhum branco.
Ou seja, total unanimidade na seita.
O sucessor de Virgílio Bento é assim nomeado com a unanimidade necessária para se fazer crer que toda a irmandade lê pelo mesmo breviário.
Só aparências!!
O nomeado «espera» que Valente possa ser candidato à Câmara da Guarda nas próximas eleições autárquicas, apesar do edil ter afirmado já por várias vezes, desde 2005, que cumprirá somente um ciclo de dois mandatos.
Claro, há que salvaguardar os tachos então não é?
O novo presbítero entende que o «sacro» Valente tem «margem de manobra» para se recandidatar.
Esta da margem de manobra é deveras interessante.
De que margens falava o novo presbítero?
E quanto às manobras?
Será que já estão a pensar nos leitões que vão engordar para depois os assarem nos espetos dos pelouros?
Aguarde-se, na paz dos inocentes.
«Uma esmolinha para o Santo António!!!»