Vagas para quatro especialidades médicas no Hospital da Guarda ficaram novamente vazias.
Nenhum médico escolheu a Guarda, no âmbito do concurso nacional, lançado pelo Ministério da Saúde, para vagas em hospitais e centros de saúde carenciados.
No caso do Hospital Sousa Martins, as especialidades médicas em causa incluíam Anestesiologia, Cardiologia, Pediatria e Radiologia, com uma vaga para cada serviço.
Luís Ferreira, director clínico do Sousa Martins, atribui a "culpa" ao facto dos médicos «preferirem celebrar contratos individuais de trabalho com hospitais com estatuto de Entidades Públicas Empresariais (EPE’s) mais perto da sua área de residência ou com os quais tenham mais afinidades».
Será isso senhor director clínico?
Assim sendo, o Hospital da Guarda continuará carenciado naquelas áreas médicas, uma das quais –Radiologia – não tem nenhum especialista ao serviço, porque as vagas abertas nos últimos dois anos nunca foram preenchidas.
De resto, o director clínico afiança que a situação da Cardiologia também «é preocupante». Actualmente, há três médicos, mas apenas dois pertencem aos quadros do Hospital.
A falta de médicos continua a ser «uma área problemática e tem obrigado a um enorme esforço» por parte dos profissionais que exercem no hospital distrital, que se «desdobram em horas extraordinárias e escalas de Urgências, por vezes, 24 sobre 24 horas», refere o responsável.
Aliás, há 70 lugares por preencher no quadro da instituição, com capacidade para 224 médicos, recorda o director clínico.
Quanto a possíveis "estratégias" para atrair médicos, Luís Ferreira continua a defender que «um hospital novo e bem equipado» poderia "dar uma mãozinha" na fixação de mais clínicos na cidade.
Agora sim, senhor director clínico, acertou na muche!!!
O director clínico do Hospital diz alguma verdade quando se refere ao facto de um hospital novo e bem equipado poder ser um factor determinante na fixação de mais clínicos na cidade.
O senhor director acordou da anestesia que os sucessivos governos têm profilaticamente aplicado aos responsáveis políticos da Guarda. E, estes mentem, sistematicamente, às populações do distrito através de caldos de galinha, remendos e mais remendos, para fazer de conta que ainda existe um HOSPITAL DISTRITAL.
Nenhum médico escolheu a Guarda, no âmbito do concurso nacional, lançado pelo Ministério da Saúde, para vagas em hospitais e centros de saúde carenciados.
No caso do Hospital Sousa Martins, as especialidades médicas em causa incluíam Anestesiologia, Cardiologia, Pediatria e Radiologia, com uma vaga para cada serviço.
Luís Ferreira, director clínico do Sousa Martins, atribui a "culpa" ao facto dos médicos «preferirem celebrar contratos individuais de trabalho com hospitais com estatuto de Entidades Públicas Empresariais (EPE’s) mais perto da sua área de residência ou com os quais tenham mais afinidades».
Será isso senhor director clínico?
Assim sendo, o Hospital da Guarda continuará carenciado naquelas áreas médicas, uma das quais –Radiologia – não tem nenhum especialista ao serviço, porque as vagas abertas nos últimos dois anos nunca foram preenchidas.
De resto, o director clínico afiança que a situação da Cardiologia também «é preocupante». Actualmente, há três médicos, mas apenas dois pertencem aos quadros do Hospital.
A falta de médicos continua a ser «uma área problemática e tem obrigado a um enorme esforço» por parte dos profissionais que exercem no hospital distrital, que se «desdobram em horas extraordinárias e escalas de Urgências, por vezes, 24 sobre 24 horas», refere o responsável.
Aliás, há 70 lugares por preencher no quadro da instituição, com capacidade para 224 médicos, recorda o director clínico.
Quanto a possíveis "estratégias" para atrair médicos, Luís Ferreira continua a defender que «um hospital novo e bem equipado» poderia "dar uma mãozinha" na fixação de mais clínicos na cidade.
Agora sim, senhor director clínico, acertou na muche!!!
O director clínico do Hospital diz alguma verdade quando se refere ao facto de um hospital novo e bem equipado poder ser um factor determinante na fixação de mais clínicos na cidade.
O senhor director acordou da anestesia que os sucessivos governos têm profilaticamente aplicado aos responsáveis políticos da Guarda. E, estes mentem, sistematicamente, às populações do distrito através de caldos de galinha, remendos e mais remendos, para fazer de conta que ainda existe um HOSPITAL DISTRITAL.
Não é com REMENDOS que se pode salvar um HOSPITAL
Se querem, mas se querem de verdade, um hospital que sirva condignamente as populações então aceitem o repto de há mais de 20 anos: HOSPITAL NOVO DE RAIZ PARA A GUARDA.
Até lá, mentiras, aldrabices, foguetórios já se preparam para as eleições de 2009!!!!