E a imbecilidade continua!
Um secretário das finanças, que dá pelo nome de João Nuno Mendes, veio dizer que o fim da série E dos Certificados de Aforro e a criação de nova série, a F com descida da taxa de juro para os aforradores não é imposição da agiotagem.
O senhor secretário devia saber que enganar os cidadãos, usando o lugar que ocupa é crime.
Os portugueses, minimamente informados, sabem que a fuga aos depósitos nas casas de mau porte da agiotagem coloca-os numa situação complicada, pois os lucros levam um bom corte. Culpa da agiotagem que tem mais olhos que barriga.
Já o tínhamos dito que as limitações aos certificados de aforro eram e são uma imposição da agiotagem. Quem disser o contrário come da pia ou chafurda no cortelho.
Estranha-se, ou talvez não, a forma adocicada como um Marcelo vem pedir à agiotagem que faça um "esforçozinho" para "tornar mais atraente" o pagamento dos depósitos aos portugueses.
Isto é um presidente? Não! Um verdadeiro hipócrita.
Depois dizer à canalha que defende a redução dos juros dos Certificados de Aforro que é mais uma cretinice do governo. Uma coisa é serem os portugueses a comprarem dívida pública, através dos Certificados de Aforro outra coisa BEM PIOR é a dívida pública ser comprada por estrangeiros, como sucede actualmente.
Sois uns imbecis.
Ide estudar!
Por fim dizer ao senhor João Nuno Mendes, secretário do Tesouro, que muitos portugueses estranham, só para não usar outro termo, que não saiba como foi calculado o valor de 55 milhões de euros que os portugueses deram ao senhor Neeleman, por supostamente ter entrado para a vigarice da privatização da TAP sem que tenha gasto um cêntimo do bolso.
E como não sabe, imagine senhor secretário e logo do Tesouro, do valor da indeminização milionária dado à dona Alexandra.
Mas de Certificados percebe o senhor, pelos vistos!
Só patranhas!
