Soube-se agora que os «cortes» nos salários dos trabalhadores ditados por um (des)governo português, NÃO ESTÁ ESCRITO EM LADO ALGUM QUE FOI IMPOSIÇÃO DE BRUXELAS, não atingiu a «dama» francesa.
Razão?
Mais uma explicação para enganar totós.
Dizem os «inteligentes da montureira» que havia que honrar o contrato celebrado a «madame».
E honrar os contratos com os outros trabalhadores da TAP?
Não lhes interessava a honra para nada.
Imbecis.