E diz o «inteligente» que tal derrapagem se deve a “custos associados ao arranque da obra, ainda antes do arranque da obra quando se tem de introduzir medidas mitigadoras, e custos de revisão de preços que resultam desta inflação excecional”.
Medidas mitigadoras?
Revisão de preços?
Mas afinal querem enganar quem?
E diz o «inteligente» que o valor pode ainda aumentar, lembrando que, por norma, o valor final de qualquer obra pública costuma ser superior ao inicialmente previsto.
Pois pode!
É só ser obra pública paga com dinheiro que não vos pertence.
Não sabem programar?
Vão estudar!
Já todos sabemos quem vai pagar mais esta derrapagem.
Plano de Recuperação e Resiliência e da sua reprogramação ou, em alternativa, pelo Orçamento do Estado ou pelo Fundo Ambiental.
Sempre o contribuinte a pagar!
Só incompetentes.
