A reunião ordinária da Câmara Municipal da Guarda realizada no dia 13 de Março de 2023 começou com uma chamada de atenção, por parte do vereador Carlos Monteiro, para o uso incorrecto da Língua Portuguesa nas actas que são apresentadas para aprovação ao executivo.
Todos sabemos que não é responsabilidade do presidente da câmara a elaboração da acta mas a imagem que passa é de uma total falta de profissionalismo de quem elabora tal documento.
Como documento oficial devia o mesmo ser objecto de leitura atenta de vários funcionários, por forma a evitar erros de linguagem.
Justificar que não compete ao presidente da câmara ou a qualquer vereador a tempo inteiro verificar as actas é mais uma desculpa como tantas outras.
Já agora quem escolheu os funcionários que prestam serviço na câmara e a quem compete realizar qualquer trabalho com profissionalismo?
Há, evidentemente, funcionários com elevado profissionalismo mas outros há que são uma incompetência total. Como é referido por alguns funcionários da câmara são muitos desses incompetentes que usufruem de classificações que lhes possibilitam promoções que outros realizando o seu trabalho com profissionalismo não o conseguem.
Exige-se maior critério na selecção dos funcionários e uma e mais justa valorização dos que se empenham na realização das suas tarefas e consequente avaliação criteriosa e justa na tão cretina e falseada avaliação de desempenho.