Como seria de esperar aconteceu o esperado: TUDO ARQUIVADO.
A culpa foi, segundo os inteligentes, de uma falha informática.
De facto devemos estar super orgulhosos. Portugal conseguiu, mais um milagre atribuído à santa ou santo que quiserem, que um programa informático interferisse com a fuga de milhões para os paraísos fiscais.
Que maravilha de país.
Uma investigação que custou milhões ao erário público e que demorou seis anos para concluir que houve falha informática.
Mas acham que somos todos ignorantes?
Vão chamar de acéfalos às vossas tiazinhas.
Dos 18,2 mil milhões movimentados, mais de 10 mil milhões não passaram pela base de dados do fisco,
É obra!
A procuradora Helena Almeida concluiu apenas que houve uma “falha informática sem intervenção humana”.
Que azar de milhões de portugueses não terem uma falha informática que possibilite a transferência de milhões para as suas contas bancárias.
«Sem interferência humana», obviamente. A procuradora em causa está em linha com a Candidinha que dizia não haver corrupção em Portugal, só pode!
A falha informática foi selectiva, arguta e minuciosa.
Uma obra digna de milagre a figurar nos anais do Vaticano. Quiçá elevação do santo ou santa aos altares.
Os ilustres beneficiados devem regozijar com a falha.
Que se lambuzam com os óleos santificados.
Viva a rebaldaria da parvalheira.
E, por fim, não esquecer que o Paulo Núncio foi ilibado de tudo. Como era de esperar.
Falha informática! Percebes?
Aprendam.
Só mais uma coisa, muito simples, mas que gostaria de ser esclarecido.
O problema já foi resolvido? Não haverá mais falhas?
E qual foi a empresa informática que construi tal programa informático tão docemente amigo dos gatunos ao fisco?
Esclareçam, vá lá!
A culpa foi, segundo os inteligentes, de uma falha informática.
De facto devemos estar super orgulhosos. Portugal conseguiu, mais um milagre atribuído à santa ou santo que quiserem, que um programa informático interferisse com a fuga de milhões para os paraísos fiscais.
Que maravilha de país.
Uma investigação que custou milhões ao erário público e que demorou seis anos para concluir que houve falha informática.
Mas acham que somos todos ignorantes?
Vão chamar de acéfalos às vossas tiazinhas.
Dos 18,2 mil milhões movimentados, mais de 10 mil milhões não passaram pela base de dados do fisco,
É obra!
A procuradora Helena Almeida concluiu apenas que houve uma “falha informática sem intervenção humana”.
Que azar de milhões de portugueses não terem uma falha informática que possibilite a transferência de milhões para as suas contas bancárias.
«Sem interferência humana», obviamente. A procuradora em causa está em linha com a Candidinha que dizia não haver corrupção em Portugal, só pode!
A falha informática foi selectiva, arguta e minuciosa.
Uma obra digna de milagre a figurar nos anais do Vaticano. Quiçá elevação do santo ou santa aos altares.
Os ilustres beneficiados devem regozijar com a falha.
Que se lambuzam com os óleos santificados.
Viva a rebaldaria da parvalheira.
E, por fim, não esquecer que o Paulo Núncio foi ilibado de tudo. Como era de esperar.
Falha informática! Percebes?
Aprendam.
Só mais uma coisa, muito simples, mas que gostaria de ser esclarecido.
O problema já foi resolvido? Não haverá mais falhas?
E qual foi a empresa informática que construi tal programa informático tão docemente amigo dos gatunos ao fisco?
Esclareçam, vá lá!
