Que
os Estados Unidos da América do Norte são formados por milhões de imbecis,
acéfalos que seguem como loucos, acabados de sair de um hospício, um qualquer
reverendo, actor de cinema da pior espécie, um psicopata com a mania das
perseguições, já todos sabíamos!
Não
me venham com a conversa da treta que é um país rico e desenvolvido.
NADA,
NEM NINGUÉM ME CONVENCE DE TAL!
Um
país moldado a partir de milhões de foragidos, assassinos, loucos e fanáticos
religiosos que ROUBARAM, ESCRAVIZARAM POVOS INDÍGENAS para se apoderarem das
riquezas naturais para, desse modo se armarem em ricos e «donos do mundo», só
podia dar naquela triste nação.
Onde
o dinheiro e a fama fazem que se esqueça a condição humana.
TUDO
O QUE É FEITO NAQUELE PAÍS TEM DOIS OBJECTIVOS: FAMA E DINHEIRO.
Nada,
mas mesmo nada é feito em prol do desenvolvimento humano sem que à cabeça não
esteja o dinheiro e a fama.
E,
se alguém se atravessar no caminho daquela brutalidade é de imediato esmagado,
nem que para isso se recorra às mais mortíferas armas de destruição massiva.
Um
país em que se «orgulha» de ter a pena de morte e, é aceite, internacionalmente,
como o paladino e defensor dos direitos humanos.
QUE
HIPOCRISIA!
Um
país que permite que um qualquer louco, tresloucado possa adquirir uma arma e
matar todo e qualquer ser humano. CIVILIZADO?
Só
um país como os EUA podia parir um presidente que profere uma afirmação destas:
« Fizemos
muitas coisas certas, mas torturámos algumas pessoas. Fizemos coisas
contrárias aos nossos valores. Quando usámos algumas técnicas de interrogatório
reforçadas, técnicas que acredito e penso que qualquer pessoa honesta acredita
que é tortura, atravessámos uma linha».
Senhor
Obama faça uma revisão, por mais superficial que seja, da história triste dos
EUA e, facilmente reconhecerá MILHARES DE ACTOS INDIGNOS DE UM POVO DITO
CIVILIZADO! Onde a «linha» foi frequentemente atravessada!
E,
veja lá o senhor Obama que, muitos dos crimes que foram perpetrados contra
outros povos, pelas forças armadas dos EUA NUNCA, MAS NUNCA, PODERÃO SER
JULGADOS FORA DO PAÍS.
Que
cidadãos tão importantes se julgam?
QUE HÁ CIDADÃOS RESPEITÁVEIS, CLARO QUE OS HÁ.
SÓ QUE SÃO MUITO POUCOS E NADA CONSEGUEM.