O super, fico sem saber se 95 ou 98, ministro de um governo de zombies, veio dizer-nos, com aquele ar de angélico pateta que, espanto dos espantos.....a salvação do país está no pastel..... de nata!!!
Oh senhor Álvaro venha de lá esse pastel seja ele de nata ou de bacalhau. O que importa é que seja pastel. Já agora vai acompanhado com um bom vinho da tasca da «tia Albertina> ou é mais da coca??
A mim parece-me, que o senhor Álvaro é mais do tipo coca e água mineral!!!
Cada um tem os seus gostos, claro!!!
A salvação do país no pastel de nata, quem diria!!!
Quando todos esperávamos ver um ministro a anunciar investimentos em empresas que diminuíssem o desemprego eis que surge o pastel...de nata!!!
Qual a razão pela qual não se lembrou do célebre e tradicional pastel de bacalhau??
Ou das ainda mais célebres ...punhetas de bacalhau???
Também seria interessante o cluster de punhetas!!!!
Um macpunhetas disseminadas pelo mundo....ideia de um putativo ministro Álvaro!!!
Excelente!!!
Vamos lá dar uma ajudinha na ideia do Álvaro....abrir cursos desde as Novas Oportunidades, ensino profissional, ensino superior sobre as...punhetas de bacalhau e pasteis de ...nata ou de Belém!!!
Já se sabe que ali por Belém até mora um...pastel, que novidade!!!!
Mestrados, doutoramentos e outras pós-graduações em pasteis.....e punhetas!!!
Um país desde Belém a Vilar Jolie tudo a trabalhar na coisa do pastel e ...das punhetas!!!
Que delícia de país.......
Tudo a bem da nação.....
Com parolos destes o futuro está seguro.......
Roupa velha
Letra e Música: Fausto
Rapariguinha
cose a tua saia
velha de
cambraia
que outra não podes comprar baixa a bainha
rasga o
pé-de-meia
quando é magra a ceia
quem nos há-de aguentar
oh
bonitinha
A que preço está o peixe
na corrida
a xaputa já é truta
promovida
puxa da massa apalpa a fruta
insecticida
fez a pileca da
vitela
uma investida
e a salsicha “isidora”
é alheira de
Mirandela
A que preço está a couve
e o grão-de-bico
bacalhau quase
não há
deu-lhe o fanico
tenho prisão de ventre oh pá?
eu já te
explico
o feijão-frade subiu ao céu
vende o penico
se não há grelos no
mercado
há bons nabos no hemiciclo
Guarda a roupa velha
que sobra
do almoço
dá o braço à Maria
ao Manel e ao Joaquim
não vás
devagarinho
faz da praça um alvoroço
leva-me contigo
ai!! não te
esqueças de mim
rapariguinha
cose a tua saia
velha de cambraia
que
outra não podes comprar
baixa a bainha
rasga o pé-de-meia
quando é
magra a ceia
quem nos há-de aguentar
oh bonitinha
A que preço está
o vinho
nessa pipa
arde o preço da aguardente
queima a tripa
a
água-pé é um detergente
só constipa
já não gosto da cerveja
dessa
tipa
e a jeropiga a martelo
é servida em bandeja
A que preço está a
casa
nessa esquina
não se aluga só se vende
é uma mina
quem a vende
tem juros
lucros
alucina
quem não tem casa inventa
imagina
sonha
ao relento é multado
mora em barraca clandestina
Guarda a roupa
velha
que sobra do almoço
dá o braço à Maria
ao Manel e ao
Joaquim
(…)
Como vai a nossa vida
de chinelo
pelo custo não é
festa
é um duelo
o cabaz da fome é caro
magricela
mais barato é o
discurso
tagarela
nada diz nada acrescenta
nem mexe o fundo à
panela