O garrafão e os pastéis de bacalhau também foram ao Congresso do Passos Coelho.
O homem do garrafão foi o presidente das Caldas.
Em vez de manguitos e outros objectos decorativos da terra, o regedor das Caldas trouxe um discurso populista, demagogo e próprio de um qualquer presidente de câmara deste País que, se julga em campanha eleitoral e a falar para os incautos votantes da paróquia.
O discurso parecia mesmo, um texto retirado da cartilha manual do autarca, da autoria do Leonel Nunes e, trazido à estampa no boletim paroquial das Caldas.
Qualquer semelhança entre este presidente da Câmara e um outro qualquer regedor do regime é mesmo coincidência bacoca.