O ano passado, a equipa de Maria de Lurdes Rodrigues divulgou um balanço onde se anunciou que o número de faltas tinha diminuído na sequência da aplicação das provas de recuperação.
As escolas que contestaram esta interpretação, argumentando que as faltas estavam a ser "anuladas", foram alvo de uma inspecção.
Agora, é o próprio Governo que admite que o fim das provas de recuperação, determinado na proposta enviada ao Parlamento, tem também a "vantagem de eliminar o efeito indesejável que, nalguns casos, se constatou decorrer das provas de recuperação, no sentido de o aluno se sentir incentivado a faltar - por saber de antemão, que afinal seria sujeito a uma prova".
E como corrigir o absurdo?
O Governo não avança com qualquer medida em concreto, defendendo-se em generalidades que já constavam no anterior diploma.
Os alunos continuarão a não chumbar por faltas, o Governo insiste em continuar a brincar às políticas de Educação.
A isto chama-se incompetência, tal e qual a origem e a cópia.
Desapareçam enquanto é tempo!!!