O cidadão contribuinte pagou a cerimónia, onde Sócrates bradou «bravo», como se de uma tourada se tratasse; pagou a publicitação do «documento»; pagou um texto auto-elogioso, baseado no estudo, pelo valor de 873,6€.
Ou seja, números redondos, toda a tramóia custou 80 mil euros.
Em tempos de crise, convenhamos que é um valor demasiado elevado, quer pela qualidade da obra quer pelo arrombo às finanças públicas.
É assim, publique-se o embuste que o País está necessitado de bons momentos de galhofas. Pena é que se pague, devia ser de borla.
Já agora não se enganem, não enviem o cheque para OCDE e muito menos para alguma offshore.
Depois lá teríamos, de novo, a esfarrapada justificação do segredo de Estado ou seria de Zona protegida?