No momento da transacção, as acções estavam cotadas a 3,79 euros, mas o banco estatal pagou 4,75 euros.
Na edição do dia 19 de Fevereiro de 2008, o Jornal de Negócios classificava a «operação» de ruinosa para o Estado; o jornal classifica, em editorial, o caso como "escandaloso", e diz que assim "se salvaram as grandes fortunas falidas do País", acusando a Caixa de zelar pelos interesses... de Manuel Fino.
"Com que critério numa época de tantas dificuldades se esbanja dinheiro desta forma? Como é que a Caixa se permite oferecer 62 milhões de euros a um empresário?", interrogou.
Pior ainda, denunciou o deputado bloquista, a Caixa deu "um segundo prémio" ao empresário, porque deu ao empresário uma "opção de recompra" das acções que vendeu, a qualquer momento, nos próximos três anos.
"A Caixa aceitou conceder ao devedor a opção de recompra durante três anos, o que implica que assume o risco e permite a realização de mais valias em qualquer momento desse período", critica um documento divulgado pelo Bloco.
Com esta operação, a Caixa fica na posse de 9,53% dos activos financeiros da cimenteira Cimpor.
Mas Manuel Fino detém ainda 10,57% do capital da empresa.
Pior ainda, denunciou o deputado bloquista, a Caixa deu "um segundo prémio" ao empresário, porque deu ao empresário uma "opção de recompra" das acções que vendeu, a qualquer momento, nos próximos três anos.
"A Caixa aceitou conceder ao devedor a opção de recompra durante três anos, o que implica que assume o risco e permite a realização de mais valias em qualquer momento desse período", critica um documento divulgado pelo Bloco.
Com esta operação, a Caixa fica na posse de 9,53% dos activos financeiros da cimenteira Cimpor.
Mas Manuel Fino detém ainda 10,57% do capital da empresa.
O empresário é também o principal accionista da construtora Soares da Costa.
Tal como Manuel Fino, os maiores investidores do mercado de capitais nos últimos anos financiaram as suas operações especulativas recorrendo a empréstimos bancários garantido pelas acções que compraram; ora, com a desvalorização das acções, a estrutura financeira dos investidores fica abalada, e sabe-se de situações em que, se a dívida fosse executada, poderiam ocorrer falências.
O investidor Joe Berardo teve de renegociar nas últimas semanas empréstimos de cerca de 1000 milhões de euros usados para investir no BCP.
Tal como Manuel Fino, os maiores investidores do mercado de capitais nos últimos anos financiaram as suas operações especulativas recorrendo a empréstimos bancários garantido pelas acções que compraram; ora, com a desvalorização das acções, a estrutura financeira dos investidores fica abalada, e sabe-se de situações em que, se a dívida fosse executada, poderiam ocorrer falências.
O investidor Joe Berardo teve de renegociar nas últimas semanas empréstimos de cerca de 1000 milhões de euros usados para investir no BCP.
Outros empresários que estarão a braços com o mesmo tipo de situação são Nuno Vasconcellos, da Ongoing, Joaquim Oliveira, da Controlinveste, João Rendeiro, da Privado Holding, Paulo Fernandes, e até Belmiro de Azevedo e Américo Amorim, segundo o semanário Expresso.
Ou seja, foram ao casino, jogaram, perderam e agora os Portugueses que paguem o vício!!!!
VERGONHOSO!!!