A lista de contratos que podem ser entregues por ajuste directo não pára de aumentar desde que, há oito meses, entrou em vigor o novo Código de Contratação Pública (CCP), que estabelece rigorosos limites para este tipo de contratos realizados pelo Estado.
«Interesse público», «urgência» e até «confidencialidade» são algumas das razões invocadas pelo Governo para entregar um conjunto alargado de empreitadas directamente às empresas.
Então não se está mesmo a ver onde está o interesse da urgência que faz a «coisa» ser confidencial?
Só quem não quer ver.