Vida de luxo em Braga, a saga continua aqui.
Mário Louro, chefe da Divisão do Planeamento Urbanístico na Câmara de Braga, tem uma vida de luxo.
A casa onde mora, na foto, com vista para o rio Cávado, é uma construção de sonho.
A "constatação" foi feita pelas autoridades policiais no âmbito de uma investigação às suspeitas de enriquecimento ilícito que recaíam sobre vários autarcas bracarenses.
Fica também por explicar qual o rendimento que lhe permitiu adquirir a casa.
Fica também por explicar qual o rendimento que lhe permitiu adquirir a casa.
Em dez anos na autarquia (entre 1992 e 2002) recebeu 331 mil euros de salário bruto.
Um valor bastante inferior ao preço da casa (sem o terreno), que custa seguramente mais de um milhão de euros.
PAI TEM APLICAÇÕES FINANCEIRAS
Jerónimo Louro, pai de Mário Louro, tem várias aplicações financeiras. Os diversos extractos bancários cuja cópia foi pedida pela Polícia Judiciária – depois de ter sido levantado o segredo bancário – dão conta de que o familiar do chefe de departamento do Urbanismo fazia frequentes depósitos a prazo, cujos juros eram cobrados normalmente de três em três meses. Ao longo das milhares de folhas do processo não há qualquer informação relativa à profissão de Jerónimo Louro, nem tão-pouco o motivo para os elevados depósitos. As contas não foram sujeitas a qualquer perícia.
Jerónimo Louro, pai de Mário Louro, tem várias aplicações financeiras. Os diversos extractos bancários cuja cópia foi pedida pela Polícia Judiciária – depois de ter sido levantado o segredo bancário – dão conta de que o familiar do chefe de departamento do Urbanismo fazia frequentes depósitos a prazo, cujos juros eram cobrados normalmente de três em três meses. Ao longo das milhares de folhas do processo não há qualquer informação relativa à profissão de Jerónimo Louro, nem tão-pouco o motivo para os elevados depósitos. As contas não foram sujeitas a qualquer perícia.
JET-SKI E HARLEY-DAVIDSON
A 21 de Julho de 1990 Mário Louro registou na Repartição Marítima de Esposende um jet--ski Kawasaki classe F, que avaliou em 400 contos, algo como dois mil euros actuais. O veículo, que Mário Louro optou por baptizar de ‘Karapau’, junta-se a outro jet-ski, oferecido pelo seu pai. Foi comprado em 200o e passou-o ao filho três anos depois. Apesar de constar como um conhecido admirador de aeromodelismo, o arquitecto tem igualmente paixões mais térreas. Prova disso é a posse de uma motorizada Harley-Davidson vermelha, datada do ano de 1997.
8 ANOS PARA ARQUIVAR
Em Novembro de 2008, e passados oito anos sobre o início da investigação, o Ministério Público decidiu arquivar o caso e não pronunciar nenhum visado. Alegou que não se consegue afirmar que foi este ou aquele quem corrompeu e determinar quem foi corrompido, ou sequer se terá havido corrupção.
Em Novembro de 2008, e passados oito anos sobre o início da investigação, o Ministério Público decidiu arquivar o caso e não pronunciar nenhum visado. Alegou que não se consegue afirmar que foi este ou aquele quem corrompeu e determinar quem foi corrompido, ou sequer se terá havido corrupção.
ONDE ANDA A JUSTIÇA???
A INVESTIGAÇÃO SÉRIA???
Os «camaradas socialistas» de Braga sabem com é ser da esquerda liberal e democrática.
Então não sabem???
Votem neles e depois não se queixem!!!
O País está a saque.
Não se pense, que o «escândalo» é só em Braga!!!
Por cá, quem explica que, de início, um eleito para a câmara da Guarda viva em apartamentos.
Passado algum tempo já se mudam de armas e bagagens para vivendas de luxo!!!
Pois é, as minas.....