Que um grupo de «amigos» promovam um jantar a quem quiserem e bem entenderem, é lá com eles.
Só que de desagravo?
Desagravo de quê?
Para quem demonstra tanta preocupação com a independência do sistema judicial, este "grupo de amigos" demonstra que já se libertou das amarras processuais que ainda infestam a nossa Justiça, como essas minudências de tentar descobrir se alguém é culpado ou inocente.
Já agora, alguém sabe explicar a presença, no jantar de ....«desagravo», da eminência parda do cónego Melo.
Cada vez mais me lembro do assassinato do padre Max.
Esqueceram?
Será que o jantar é só um pretexto para pressionar?