Montenegro já disse e confirmou por escrito, basta ler o programa do governo, que haverá aumento de 2% do PIB para a Defesa, em Portugal.
Mas a NATO quer 5%.A confusão está lançada no seio da NATO.
A Espanha já veio dizer que nem pensar em 5% do PIB e o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, aludiu a uma possível saída do seu país da NATO, afirmando que “a neutralidade seria benéfica para a Eslováquia” classificando “irracional” a proposta exigida por Donald Trump.
Há uns que são submissos, comem e calam.
Outros "parecem" ser contra o aumento para a Defesa.
Lembrar que mais de metade da despesa de Portugal na área da Defesa destina-se a encargos com pessoal, seguida de equipamentos, investimento que terá de aumentar em cerca de 1 300 milhões de euros este ano para atingir a meta dos 2%.
Um aumento brutal!
Mas o que eram promessas do Montenegro passaram agora a preocupações, devido aos desenvolvimentos económicos e financeiros mundiais e à instabilidade vivida no Médio Oriente.
Portugal já manifestou interesse à Comissão Europeia para empréstimos na defesa!
Agora admite o que muitos sempre disseram, a impossibilidade real do aumento de 2%.
"Entrada de leão, saída de sendeiro"!