O falhanço do governo liderado por um Costa deu-se em toda a linha no trágico dia 17 de junho de 2017.
A falta de apoio, coordenação e agilidade de um Estado ficou patente no incêndio que teve origem em Pedrógão Grande. Três dias depois, junta-se a outro incêndio, o de Góis, e juntos criaram uma frente única de 58 km de extensão. O saldo desta catástrofe, em que o Estado português falhou na sua missão de proteger os seus cidadãos, aponta para mais de 30 mil hectares ardidos, 66 mortos e 204 feridos.
Uma barbaridade!
Tudo falhou. Culpados? Neste Estado onde os abutres e as carpideiras bem pagos abundam nunca há responsáveis.
Inauguraram um memorial para adormecer consciências. Nada conseguem, apenas apagam a memória suja e porca dos culpados, e esses são bem conhecidos.
A ditosa justiça calou mais uma vez.
E tudo o que se seguiu com os apoios prometidos foi mais uma vez a prova provada que neste país os parasitas singram sobre os cadáveres dos que caíram.
Nojo de Estado.
Lembrar que por definição "estado" geralmente descreve uma entidade política soberana que exerce poder sobre um território e a sua população. Possui elementos essenciais como território, população e governo, e a sua função principal é garantir a ordem, a segurança e o bem-estar da população.
Bem-estar? Deixem-se de idiotices. Não nos queiram tomar por parvos e acéfalos.
Fica a nossa profunda solidariedade para com todos os que perderam familiares e amigos. Nunca vos esqueceremos!