A
21 de Janeiro de 2010, Passos Coelho
(PPC) publicava o livro Mudar, editado pela Quetzal de Francisco José
Viegas, (ex secretário de estado do (des)governo de PPC).
No
livro, Coelho faz referência elogiosa ao seu mentor político – Cavaco.
Mas
diz mais o Coelho.
Diz,
por exemplo, que a crise global não é devida ao falhanço do modelo de economia
de mercado e de Estado regulador, enunciando o “escritor”, em campanha na
altura, o que segundo ele urgia fazer: o que efectivamente está a levar a cabo,
da prioritária redução do défice (embora no livro negando-se aos impostos
entretanto barbaramente aplicados via IVA e IRS, pois não! ESCONDE Coelho o que
não interessa), à reavaliação das grandes obras públicas encetadas pelo PS, passando
pela privatização da ANA, pela reforma da Justiça, pelos planos de
co-financiamento da Educação com os cidadãos e, enfim, pela reponderação do
Serviço Nacional de Saúde, na lógica de um Estado com renovadas funções: «(…)
Se temos de gastar mais na saúde isso deve implicar gastar menos na educação;
se gastarmos mais na educação, isso deve ter a contrapartida de gastarmos menos
nos apoios sociais (…)»
ESTÁ
ESCRITO DESTA FORMA!
CLARO
E TRANSPARENTE!
E,
ESPANTO DOS ESPANTOS, LEIA-SE A PÁGINA 65 do «livrinho» do PPC.
Aqui
está:
MAS
QUEM PODE DIZER QUE TUDO FOI EXPLICADO?
AS ALDRABICES SÃO CADA VEZ MAIS E DE MAIOR TAMANHO!
AS
RELAÇÕES COM ANGOLA… COMEÇARAM A DAR FRUTOS!
UMA
PISTA PARA A ALPISTA DOS CANÁRIOS!