O
ex-BES, agora chamado de “Novo Banco”, a quem a Câmara da Guarda tinha
adjudicado um empréstimo de 6,9 milhões, veio posteriormente, apresentar a sua
indisponibilidade e consequente recusa em cumprir com o acordado.
Mas,
logo a seguir o executivo camarário foi bater à porta de outro agiota, a Caixa
de Crédito Agrícola (CCA), para saber se aceitava substituir o ex-BES no
negócio do empréstimo.
A
proposta foi aceite pela CCA, e sem mais demora foi levada a votação na reunião
de câmara, para delegação de competências no presidente para outorgar o
contrato com aquela entidade bancária.
De recordar que o empréstimo que o ex-BES se tinha comprometido com o executivo da câmara perfazia, juntamente com outro empréstimo, este solicitado e concedido pelo BPI, um valor total de 12,9 milhões de euros.
A razão deste empréstimo de 12,9 milhões de euros é, na opinião dos mandantes camarários, de transformar a dívida cara em dívida mais barata.
De recordar que o empréstimo que o ex-BES se tinha comprometido com o executivo da câmara perfazia, juntamente com outro empréstimo, este solicitado e concedido pelo BPI, um valor total de 12,9 milhões de euros.
A razão deste empréstimo de 12,9 milhões de euros é, na opinião dos mandantes camarários, de transformar a dívida cara em dívida mais barata.
E,
a agiotagem vai na conversa…
Quem
vai pagar são os munícipes.
Este
empréstimo e os outros TODOS!
É
FARTAR VILANAGEM!!
As
obras, antes e depois da visita do Cavaco, vão ser bem pagas pelos mesmos de
sempre.
E
ainda falam de auditorias!!
Que
desplante!
Haja
VERGONHA!