Coelho
diz que permitir o levantamento do segredo bancário, para esclarecer muito do
que ainda está no segredo dos «infernos», é algo que não está disposto a fazer,
dado que não está disposto a fazer o “striptease”
das suas contas bancárias por se tratar, nas palavras do primeiro-ministro, “de
um direito fundamental à reserva pessoal”.
Pergunta: os requerentes do abono de família, dos
complementos de solidariedade(?) e de outras esmolas também são abrangidos por
este direito fundamental? Não? Porquê?
QUE BOM QUE É HAVER SIGILO BANCÁRIO!
QUEM NÃO DEVE, NÃO TEME!
Lola
Benvenutti vende “exclusividade e não um corpo“.
E parece estar em excelente tecnoforma.
E parece estar em excelente tecnoforma.
Já
no próprio (des)governo há quem trabalhe em exclusividade.
E,
não é só de agora…
São
os que praticam a “bi-exclusividade”: estou a lembrar-me da velha e sabidona
matrona CDS (depois do “lifting” portiano, passou a cognominar-se, mui
juvenilmente, de PP) que, desde que a metam no quentinho da alcofa, tanto se lhe
dá ir com A como ir com B. Mas, lá está, já lá dizia o sapientíssimo Vinicius
que o amor é eterno enquanto dura e a Dona PP sabe o exacto prazo de validade
do seu irrevogável e fidelíssimo amor: cinco anos. Não me espantaria nada que,
tendo o Coelho descurado a sua (Tecno)forma, o putativo dono do poleiro que se
segue, o Costa do Castelo, ouça, brevemente, no seu ouvido um mavioso “O
cavalheiro dança?”
E
o tango vai prolongar-se por muitos e PÉSSIMOS anos.
POBRE
PAÍS!
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/09/1511894-vendo-exclusividade-e-nao-um-corpo-diz-prostituta-lola-benvenutti.shtml