O célebre caso Rosenberg
e, recentemente o filme
"Os condenados de Shawshank" mostram-nos como confissões conseguidas
sobre pressão, e ligadas com a prisão perpétua e a pena de morte, continuam a
determinar ERROS JUDICIÁRIOS.
Nalguns casos irreparáveis, dado que se
concretizou a morte dos inocentes.
Ontem, na reportagem sobre as presumíveis
atrocidades cometidas pelos «convertidos» ao Islamismo, dizia o comentador
rancoroso, no final da apresentação de um hipotético árabe, a receber cuidados de
saúde, depois de ter «escapado» a um ataque suicida, por ele perpetrado: «este depois de recuperar
vai apodrecer na prisão»!
Disse-o claramente.
Afinal, quem são os criminosos e os
heróis?
Com esta linguagem, esta gente é heroína?
DUVIDO QUE ALGUMA VEZ O SEJA!
São milhares de anos de lutas entre
religiões e sempre que o Cristianismo vencia era a destruição dos templos
islamitas.
O contrário, ou seja, em caso de vitória
do Islão, quase sempre, ou mesmo sempre, preservava os templos religiosos e
transformavam-nos, em locais de culto dos islamitas.
A diferença cultural é avassaladora.
Exemplos de destruição da cultura árabe, após as vitórias do Cristianismo, há-os a rodos na História Universal.
Basta ter estudado!