Paulo
Portas considera que a solução encontrada para a crise do BES foi a
“mais aceitável, entre os possíveis”. Questionado pelos jornalistas, durante
uma conferência de imprensa conjunta com o ministro da Defesa de Moçambique, o
vice-primeiro-ministro elencou cinco razões pelas quais esta solução é melhor
que qualquer alternativa.
“Em primeiro lugar protege os depósitos e os depositantes, seja qual for o valor; protege o contribuinte, que noutras circunstâncias foi chamado a pagar o preço de prejuízos ou fraudes com os quais não tinha relação; salvaguarda postos de trabalho; evita rupturas de crédito à economia, precisamente quando ela mais precisa, e contribui para a estabilidade do sistema financeiro como um todo.”
“Em primeiro lugar protege os depósitos e os depositantes, seja qual for o valor; protege o contribuinte, que noutras circunstâncias foi chamado a pagar o preço de prejuízos ou fraudes com os quais não tinha relação; salvaguarda postos de trabalho; evita rupturas de crédito à economia, precisamente quando ela mais precisa, e contribui para a estabilidade do sistema financeiro como um todo.”
Depois
disto, compare-se com que o mesmo «portinhas» dizia ao governador do BdP, o tal
Vítor Constâncio agora vice no Banco Europeu, sobre o caso BPN.