Ora,
dias depois eis que o Marinho dá notícias da sua existência terrena e ...
financeira, que é pelos vistos o valor que mais lhe interessa.
O
eurodeputado António Marinho Pinto considera “vergonhoso” que tenha um salário
de 17 mil euros por mês, mas porque “é pobre” e “tem uma filha no estrangeiro”
não tenciona prescindir do dinheiro.
Ora
cá temos o verdadeiro Marinho Pinto a quem lhe caiu a máscara de «bom
samaritano» defensor de causas «populares».
O
populista Marinho Pinto tem a chancela colada ao corpo.
Pinto é mais um
populista que com discurso demagogo conseguiu chegar a Bruxelas, assim como
outros, da mesma laia, chegaram a presidentes de câmara, a deputados ou a
presidentes de tudo e coisa nenhuma.
A
parolice bacoca de um povo que alinha no primeiro vendedor da banha de cobra
que aprece na barraca das ilusões.
Desiludido com a Europa, afirma que o caso
mais “vergonhoso é a remuneração auferida pelos eurodeputados, que pode chegar
aos 17 mil euros por mês”, muito acima “da média salarial dos cidadãos
representados” em países como Portugal ou alguns estados de Leste.
Contudo não
pretende seguir o exemplo de eurodeputados (como aconteceu com Rui Tavares).
Claro Marinho Pinto só tu é que tens filhos!
Só tu é que tens família!
Só tu é
que tens as contas para pagar ao fim do mês.
O
teu discurso faz-me lembrar o de tantos populistas que um dia a ribeira os
levou na enxurrada!
Sem
apelo nem agravo!
Hoje
ninguém se lembra deles, nem memória por mais triste que seja!
