Na
sequência dos 17 mil euros que um eurodeputado aufere, quisemos ir mais longe e
saber como é que no parlamento europeu cheira tanto a suor.....
O
despesismo e o abuso do dinheiro público, no parlamento europeu, é algo deveria
envergonhar uns quantos tecnocratas que obrigam os povos a passar por
privações, em pleno século XXI, enquanto a «elite» descarada distribui generosamente
dinheiro público, entre elas próprias.
Em Estrasburgo assista ao desfile dos luxos que todos pagamos. Por puro
capricho, os franceses não querem abdicar de que os eurodeputados se reúnam 4
dias por mês na sua cidade, e assim andamos a pagar 200 milhões para sustentar
este regabofe descabido. A perder tempo e trabalho de gente paga a peso de ouro
e a sustentar um edifício que está abandonado 317 dias por ano.
Se não sabíamos porque é que a Europa está falida, agora já ficaram a saber...
o dinheiro gere-se por capricho, por conveniências de alguns e não pelo bem de
todos.
Se existem alguns países que não agem nem pensam assim, que os há, mas não
terão poder suficientes para contrariar a maioria. Os que se tentam opor a esta
ostentação, são criticados e desencorajados.
Durante o vídeo podemos ouvir um eurodeputado a relatar a sua longa sua luta
contra o sistema abusivo que impera no PE.
As
mordomias dos eurodeputados de uma União Europeia, que anda a estrangular a
vida (e a paciência) a milhões de pessoas, não se privam de mimar ao mais alto
nível os seus deputados.
Carrões, vinhos de luxo, restaurantes 5 estrelas, e ajudas de custo que fazem
corar qualquer português honesto.
Um parlamentar europeu é filmado, inserido na máquina e explica a pouca
vergonha da pseudo democracia de elites que todos sustentamos, com imagens e
relatos que nos mostram o que se passa em Bruxelas e Estrasburgo. O que (não) fazem
e o que gastam, sem terem de prestar contas a ninguém. Dinheiro a fundo
perdido.
Vejam quanto nos custa esta e muita mais gente que nem chegamos a conhecer, bem
como todo um sistema político-financeiro instalado. Reflictam sobre quanto vai
ganhar por essa europa fora um enfermeiro, um engenheiro, um médico, um
pedreiro, uma doméstica, ou qualquer outro técnico superior altamente
qualificado.
E para culminar acrescento, porque não está no vídeo, estes lordes serviçais da
banca e das elites, ainda decidiram, para seu regalo e nosso sacrifício,
que quando terminam o mandato todo o eurodeputado continuará a receber o
salário na integra (6200 euros) por pelo menos seis meses, sob a forma de
subsidio de reintegração, ou seja, para o ajudar a encontrar emprego, porque
como devem calcular, é sempre difícil encontrar tachos para este pessoal, que
no parlamento, protegeu os ricos, a banca e as elites.
Miguel
Portas, eurodeputado, criticou este estado de coisas: «Os deputados europeus (
tal como os deputados portugueses) tem o direito e o poder, de decidir sobre os
seus próprios salários. Entre 2010 e 2011, atribuíram mais 2 mil euros por mês,
a eles próprios.
São ainda os deputados que votam o tecto das despesas para eles próprios desde
as ajudas de custo, os subsídios, despesas de gabinetes e até as viagens.
Tem o poder absoluto...» Miguel Portas pergunta se isto não é um abuso de poder.
Outro exemplo de abuso foi o facto de os deputados terem começado a usar voos
em executiva assim que as viagens começaram a ser reembolsadas pelo valor do
bilhete e não ao Km.
É FARTAR VILANAGEM!
SÓ
RESTA SABER ATÉ QUANDO HAVERÁ DINHEIRO PARA TODO ESTE ROUBO DESCARADO!