O novo tratado da União Europeia cozinhado entre uns quantos «iluminados» e, imposto sem consulta popular, aos cidadãos começa a revelar o que os «donos» da oligarquia querem desta democracia.
O eurodeputado Miguel Portas, discursando ontem no Parlamento Europeu, denunciou que o texto do futuro Tratado da União Europeia admite a entrada da pena de morte "pela porta do cavalo", já que o futuro Presidium da Convenção Europeia pode admitir excepções que Miguel Portas considera inaceitáveis. Por exemplo, os Estados podem restabelecer a pena de morte em caso de "perigo iminente de guerra", ou em caso de "revolta". Recordando o caso do imigrante brasileiro Jean Charles Meneses, assassinado em 2005, em pleno metro de Londres, Miguel Portas questiona se se tratou de lamentável equívoco ou de "algo a que o futuro Tratado acaba por dar legitimidade jurídica?"
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Eles bem sabem a razão pela qual não querem, nem desejam que os cidadãos da Europa se pronunciem sobre o novo Tratado.