O presidente da Junta de freguesia do Jarmelo, enviou-nos a informação que transcrevemos.
Foi e é uma luta pela identificação e reconhecimento de um legado patrimonial que importa preservar e divulgar.
O nosso incondicional apoio.
«Caros amigos, como será do conhecimento geral, vamos ter no próximo dia 27 de Outubro a apresentação pública de mais uma etapa sobre o processo de "restauro" da Vaca jarmelista, nas instalações da ACRIGURADA, pelas 11 horas.
Ao que parece, embora a informação que tenho seja muito próxima da vossa, desta vez os dados expostos mais confirmam que ela EXISTE!!!.
Aquela luta meio "desprovida de interesse" que alguns tornaram mais pública, afinal valeu a pena! valeu a pena a luta dos nossos antepassados que nos legaram um conjunto de patrimónios genéticos que urge salvar; a vaca, a cabra e a ovelha.
Não me quero antecipara ninguém, daí que a informação que tenho é escassa, no entanto espero com a maior expectativa, que essa apresentação que contará certamente com os criadores, agora identificados, traga novas positivas também do ponto de vista financeiro. Tudo indica que o próximo Quadro Comunitário, estará atento a estas questões e a elas não faltará com o apoio necessário, compensando assim aqueles que durante anos mantiveram viva a esperança. No que se refere à minha pessoa, não foi por questões económicas (daquilo que daí pudesse advir) que tomei as atitudes que tomei, no entanto reservo-me para mais tarde algumas das explicações que devo a um grupo muito restrito e intimo.
Aproveito esta comunicação para vos lembrar que mais uma vez agradecemos todo o empenho colocado pela comunicação social regional e nacional, nesta nossa causa, reconhecendo aqui, mais uma vez que sem a visibilidade que conseguimos, nada teria sido possível.
Aproveito também para vos comunicar que o agradecimento se estende naturalmente aos técnicos da Acriguarda e DG Veterinária, que pese embora o nosso entusiasmo, sem técnicos qualificados e entusiasmados, também ficaríamos aquém da chegada.
Comunico-vos também que não estarei presente, uma vez que, embora reconheça o acontecimento, já estava comprometido na organização de um encontro anual de antigos seminaristas no Tortosendo. Espero que a minha ausência não seja interpretada como qualquer falta de empenho ou interesse. tentarei que da freguesia, alguém possa estar presente.
Acho que sobre esta matéria ultrapassei já em muito o protagonismo que alguém algum dia achou possível conseguir-se através de um tema morto e enterrado, a propósito disto, será sempre uma surpresa o quão tardio alguns chegaram a este acontecimento, que afinal conseguiu fazer correr tanta tinta e ainda alguma maledicência.
O património agora reforçado foi, é e será se assim o quiserem, uma referência para a região, não é um exclusivo de ninguém, nem uma espécie de culto religioso, está portanto aberto a quem nele se quiser entranhar.
Um abraço a todos e mais uma vez: isto que aconteceu, é VOSSO!!!
Agostinho da Silva, 19 de Outubro de 2007».
Foi e é uma luta pela identificação e reconhecimento de um legado patrimonial que importa preservar e divulgar.
O nosso incondicional apoio.
«Caros amigos, como será do conhecimento geral, vamos ter no próximo dia 27 de Outubro a apresentação pública de mais uma etapa sobre o processo de "restauro" da Vaca jarmelista, nas instalações da ACRIGURADA, pelas 11 horas.
Ao que parece, embora a informação que tenho seja muito próxima da vossa, desta vez os dados expostos mais confirmam que ela EXISTE!!!.
Aquela luta meio "desprovida de interesse" que alguns tornaram mais pública, afinal valeu a pena! valeu a pena a luta dos nossos antepassados que nos legaram um conjunto de patrimónios genéticos que urge salvar; a vaca, a cabra e a ovelha.
Não me quero antecipara ninguém, daí que a informação que tenho é escassa, no entanto espero com a maior expectativa, que essa apresentação que contará certamente com os criadores, agora identificados, traga novas positivas também do ponto de vista financeiro. Tudo indica que o próximo Quadro Comunitário, estará atento a estas questões e a elas não faltará com o apoio necessário, compensando assim aqueles que durante anos mantiveram viva a esperança. No que se refere à minha pessoa, não foi por questões económicas (daquilo que daí pudesse advir) que tomei as atitudes que tomei, no entanto reservo-me para mais tarde algumas das explicações que devo a um grupo muito restrito e intimo.
Aproveito esta comunicação para vos lembrar que mais uma vez agradecemos todo o empenho colocado pela comunicação social regional e nacional, nesta nossa causa, reconhecendo aqui, mais uma vez que sem a visibilidade que conseguimos, nada teria sido possível.
Aproveito também para vos comunicar que o agradecimento se estende naturalmente aos técnicos da Acriguarda e DG Veterinária, que pese embora o nosso entusiasmo, sem técnicos qualificados e entusiasmados, também ficaríamos aquém da chegada.
Comunico-vos também que não estarei presente, uma vez que, embora reconheça o acontecimento, já estava comprometido na organização de um encontro anual de antigos seminaristas no Tortosendo. Espero que a minha ausência não seja interpretada como qualquer falta de empenho ou interesse. tentarei que da freguesia, alguém possa estar presente.
Acho que sobre esta matéria ultrapassei já em muito o protagonismo que alguém algum dia achou possível conseguir-se através de um tema morto e enterrado, a propósito disto, será sempre uma surpresa o quão tardio alguns chegaram a este acontecimento, que afinal conseguiu fazer correr tanta tinta e ainda alguma maledicência.
O património agora reforçado foi, é e será se assim o quiserem, uma referência para a região, não é um exclusivo de ninguém, nem uma espécie de culto religioso, está portanto aberto a quem nele se quiser entranhar.
Um abraço a todos e mais uma vez: isto que aconteceu, é VOSSO!!!
Agostinho da Silva, 19 de Outubro de 2007».