O gabinete de imprensa de São Bento, em nome do primeiro-ministro, considerou que o arquivamento do processo "deixa ainda mais claro" que existiu uma campanha com o objectivo de "caluniar e atacar pessoalmente" o chefe do Governo.
"O primeiro-ministro nunca esperou outro resultado que não aquele que o inquérito veio a apurar, mas a verdade é que a conclusão deste processo deixa ainda mais claro o que muitos portugueses certamente já tinham percebido: a campanha desenvolvida contra o primeiro-ministro foi uma campanha totalmente destituída de fundamento e não teve outro objectivo senão o de caluniar e atacar pessoalmente o primeiro-ministro", referiu o gabinete do chefe do Governo.
O que este comunicado revela é, mais uma manipulação inadmissível e abusiva do cargo que o cidadão, em causa, ocupa.
O Inquérito do DCIAP, destinava-se apenas a averiguar se alguém, falsificou um documento autêntico (...), na modalidade de falsidade de documento, ou de crime de uso de documento autêntico falso, envolvendo a licenciatura em Engenharia Civil.
"O primeiro-ministro nunca esperou outro resultado que não aquele que o inquérito veio a apurar, mas a verdade é que a conclusão deste processo deixa ainda mais claro o que muitos portugueses certamente já tinham percebido: a campanha desenvolvida contra o primeiro-ministro foi uma campanha totalmente destituída de fundamento e não teve outro objectivo senão o de caluniar e atacar pessoalmente o primeiro-ministro", referiu o gabinete do chefe do Governo.
O que este comunicado revela é, mais uma manipulação inadmissível e abusiva do cargo que o cidadão, em causa, ocupa.
O Inquérito do DCIAP, destinava-se apenas a averiguar se alguém, falsificou um documento autêntico (...), na modalidade de falsidade de documento, ou de crime de uso de documento autêntico falso, envolvendo a licenciatura em Engenharia Civil.
São, apenas, esses os termos do comunicado relativo ao arquivamento do processo.
Foi apenas isto que o DCIAP investigou.
Foi apenas isto que o DCIAP investigou.
Passar além disto, para branquear toda a problemática à volta da licenciatura, é pura e simplesmente querer fazer dos outros parvos e estúpidos, no que o gabinete do primeiro-ministro, parece apostado.
Como parece apostado em pronunciar-se em nome do cidadão José Sócrates, assumindo o comunicado em nome do primeiro-ministro, num abuso de poder de expressão pública que merece censura.
Ninguém, mas mesmo ninguém, de bom senso e com um mínimo de inteligência poderá concluir mais do que o simples facto que o DCIAP arquivou inquérito sobre a eventual falsificação do diploma de José Sócrates.
Foi só isso que não se apurou, e em termos indiciários, diga-se.
Ninguém, mas mesmo ninguém, de bom senso e com um mínimo de inteligência poderá concluir mais do que o simples facto que o DCIAP arquivou inquérito sobre a eventual falsificação do diploma de José Sócrates.
Foi só isso que não se apurou, e em termos indiciários, diga-se.
Tudo quanto se disser para além disto é pura burrice e pior, querer fazer de todos nós, os que não bajulamos, parvos ou estúpidos!!!
Importa saber o que levou o gabinete de um primeiro-ministro, a «emitir» uma nota à imprensa em nome de um ordinário cidadão, chamado Sócrates.
Esclareçam!!!!
