«(...) Senta-se, oferecem-lhe champanhe, e D. Adosinda começa a revelar-se um ser prodigioso. Falavam de política, do Ministério e do deficit. D. Adosinda declara logo que conhece muito bem o deficit, e que é um belo rapaz....
O deficit belo rapaz - imensa gargalhada!
D. Adosinda zanga-se, exclama que já fora com ele a Sintra, que é um perfeito cavalheiro, e empregado no banco inglês.....
O deficit empregado no banco inglês - gritos, uivos, urros!(...)»
«Os Maias», Eça de Queirós.
O deficit belo rapaz - imensa gargalhada!
D. Adosinda zanga-se, exclama que já fora com ele a Sintra, que é um perfeito cavalheiro, e empregado no banco inglês.....
O deficit empregado no banco inglês - gritos, uivos, urros!(...)»
«Os Maias», Eça de Queirós.